O Hoje, O Melhor Conteúdo Online e Impresso, Notícias, Goiânia, Goiás Brasil e do Mundo - Skip to main content

domingo, 22 de dezembro de 2024
PublicidadePublicidade
Investigação

Policial penal ouve gritos de mulher e prende marido em residência de Anápolis

Em relatos ao policial, e que vizinhos teriam informado que a mulher sofria violência doméstica diariamente e que a filha de quatro anos do casal era vítima de abuso sexual

Postado em 26 de janeiro de 2024 por Rauena Zerra
O casal foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil I Foto: Reprodução/PCGO

Um policial penal prendeu um homem de 35 anos, suspeito pelo crime de violência doméstica contra a mulher e abuso sexual de menor da filha do casal.  O policial esclareceu que estava se deslocando pela cidade quando ouviu gritos vindos de uma residência, e que vizinhos teriam informado que a mulher sofria violência doméstica diariamente e que a filha de quatro anos do casal era vítima de abuso sexual. O fato ocorreu na tarde desta quinta-feira (25), em Anápolis. O casal foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil.

No relato, o policial esclareceu que estava se deslocando pela cidade quando ouviu gritos vindos de uma residência. Ao sair do carro, avistou a vítima, de 30 anos, saindo da casa. Ao ser questionada, ela afirmou que não precisava de ajuda. Porém, uma vizinha, juntamente com outras pessoas, informou que a mulher sofre violência doméstica diariamente e que a filha de quatro anos do casal era vítima de abuso sexual.

O policial manteve-se na região próxima à residência e, pouco tempo depois, avistou o suposto autor dos crimes, de 35 anos, momento em que realizou a abordagem. Os cinco filhos do casal foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) para exame médico e, em seguida, ao Conselho Tutelar. Houve acompanhamento da Polícia Militar durante o andamento da ocorrência.

Em nota a Polícia Científica informou que a mãe das crianças foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil. Contudo, não quis representar contra o suposto agressor. No entanto, crimes tratados pela Lei Maria da Penha se tornam de ação pública incondicionada, ou seja, não necessitam de representação para apuração das violações.

Você tem WhatsApp ou Telegram? É só entrar em um dos canais de comunicação do O Hoje para receber, em primeira mão, nossas principais notícias e reportagens. Basta clicar aqui e escolher.
Veja também