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segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
Severo

Ingrid, de ‘Casamento às Cegas’, se pronuncia após abuso sexual

Ingrid, de “Casamento às Cegas”, se pronunciou nesta quinta-feira (11) após relatar no programa que sofreu abuso sexual por Leandro

Postado em 12 de julho de 2024 por Andresa Cardoso
Ingrid

Ingrid, da quarta temporada de “Casamento às Cegas”, da Netflix, se pronunciou nesta quinta-feira (11) após relatar no programa que sofreu abuso sexual por Leandro. Eles formaram um casal no reality show, mas os desdobramentos da relação são chocantes.

“Sei que vocês estavam esperando um pronunciamento meu e preferi vir aqui o quanto antes, dentro da medida do possível, do meu psicológico. Não desejo isso pra absolutamente ninguém”, começou Ingrid.

Ela continua, contando sobre as dificuldades iniciais do relacionamento, e a principal delas, a questão sexual. Ingrid conta que Leandro lidava com disfunção erétil, mas que “desde a lua de mel, o Leandro já apresentava isso e ele sempre falou pra mim que nunca tinha tido problema, isso lá no início. Então, isso também batia em mim como mulher numa questão de ‘o que eu estou fazendo de errado?”, contou ela.

Leia mais: Apresentadores do programa “Casamento às Cegas” manifestam apoio a Ingrid

A participante fala tiveram um começo feliz, com relações consensuais e respeito, mas que isso não durou muito. A falta de terapia de Leandro foi um dos empecilhos. “Eu falei: A gente vai parar de tentar porque isso tá pegando muito pra mim. E aí, ele já falava que essas questões eréteis dele eram arrastadas desde os 20 anos.”

Como tudo começou

Ingrid conta que o abuso começou a partir da conversa sobre a terapia, e que ele esperava que ela dormisse para cometer atos sexuais, sem seu consentimento. “Comecei a sentir nojo daquela relação. Daquelas tentativas”, contou a participante, dizendo que terminou a relação.

Após o término, Leandro começou a procurá-la incessantemente: “”Qualquer pessoa que passa por um abuso sexual, por um estupro, ela não quer conviver com o agressor dela. Isso me apavorava de um jeito que não sei dizer para vocês”, disse ela.

Ela conta que registrou um boletim de ocorrência, e que está protegida pela Lei Maria da Penha.

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