Festival Fabular agita Goiânia com programação literária
Martim Cererê recebe festival literário Fabular de 13 a 25 de agosto
O Centro Cultural Martim Cererê, em Goiânia, será palco da 1ª edição do Fabular, festival literário que celebra a palavra e a imaginação, transportando o público para um universo de histórias e encantos. O evento será realizado a partir desta terça-feira (13) até o dia 25 de agosto, com roda de bate-papo, oficina de poesia, mesa de diálogo, debates, sarau e shows musicais.
A abertura do evento será nesta terça-feira (13), às 19h, no Teatro Yguá, com um bate-papo com o artista plástico Marcelo Solá, sobre sua obra, vida, carreira, processos criativos e inquietações artísticas. O jornalista e escritor Xico Sá, o poeta Lucão e o duo goiano Salma e Mac são atrações confirmadas.
A programação é toda gratuita e pode ser conferida pelo site: https://fabularhistorias.com.br/.
O projeto, que tem coordenação do diretor, roteirista e produtor Jarleo Barbosa e da jornalista e comunicadora Mariana Belley, conta com apoio da lei federal Paulo Gustavo, gerenciada pela Secretaria de Estado da Cultura (Secult).
Fabular
O Fabular promete uma jornada por meio das formas de narrativas – da literatura à música, da contação de histórias às expressões sonoras e visuais – e se propõe a ser um espaço de aprendizado e inspiração, onde as histórias são as verdadeiras protagonistas.
O evento é um convite para todos mergulharem na rica tapeçaria das histórias humanas, descobrindo novas vozes, perspectivas e conexões, em um ambiente vibrante e acolhedor, num encontro de troca de ideias e de celebração da cultura.
Durante oito dias, profissionais convidados, entre escritores, fotógrafos, artistas plásticos e músicos, ocuparão os espaços do Martim Cererê com atividades e interatividades diversas. Nomes como Jamesson Buarque, Thaís Oliveira, Thiago André, Glauco Gonçalves, Salma Jô, Larissa Mundim e Rodrigo Casarin estão entre os participantes.
De acordo com Jarleo, o Fabular é um festival literário expandido, por não se tratar apenas de livros, mas de diversos tipos de contação de história, como história oral, literária, sonora e audiovisual. O coordenador também frisa que a proposta é fazer o evento anualmente e torná-lo em um marco na produção cultural regional.