Documentos obtidos pela rede NBC mostram que Iwamasa confessou ter injetado cetamina em Perry no dia de sua morte, mesmo sem possuir treinamento médico. Ele admitiu sua culpa na acusação de conspiração para “distribuir cetamina causando morte”. A cetamina, utilizada como analgésico em cirurgias, também trata a depressão em doses controladas. Em quantidades maiores, porém, provoca alucinações e outros efeitos graves.
A princípio, a polícia prendeu Iwamasa, além de dois médicos e traficantes envolvidos na distribuição da droga. Investigadores, com base em informações do portal TMZ, cumpriram mandados de busca, apreenderam computadores, telefones e outros dispositivos eletrônicos para rastrear a origem da cetamina que causou a morte do ator.
O procurador federal Martin Estrada, responsável pelo caso, acusou os envolvidos de ignorar os riscos que Perry corria e de priorizar o lucro sobre o bem-estar do ator.
Enfim, Perry enfrentou uma longa batalha contra o vício em substâncias químicas, tema que ele abordou em sua autobiografia. Por fim, a polícia continua a investigar o caso e busca esclarecer todos os detalhes que levaram à morte do ator.
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