Candidato Matheus Ribeiro faz críticas a quem faz carreata
Sendo um dos principais problemas da cidade, o trânsito de Goiânia fica ainda mais parado com o uso de carreatas por parte dos políticos em campanha
Através das redes sociais, o candidato a prefeito de Goiânia, Matheus Ribeiro (PSDB), voltou a criticar o uso de carreatas em campanhas eleitorais. Para o tucano, o uso dessa ferramenta eleitoral é pouco prático, incomoda os cidadãos, atrapalha a vida das pessoas e representa uma forma ultrapassada de se fazer política.
Matheus, por outro lado, reafirma seu compromisso com uma nova forma de fazer política, afastando-se do antigo jeito de realizar campanha através de som alto, compra de cabos eleitorais e afins. O candidato foca em conversar com a população e ouvir o cidadão, buscando a mudança que a cidade precisa e apresentando uma candidatura que não vai travar o trânsito e fazer barulho, mas resolver e defender os interesses dos goianienses.
“A campanha da má política trava o trânsito, atrapalha a vida das pessoas e irrita os moradores com esse som alto. Eles não pensam nos hospitais, nas pessoas que têm sensibilidade ao barulho, por exemplo. Minha campanha não tem compromisso com isso. Estou aqui para conversar com as pessoas, falar de novas ideias, com foco na praticidade e inovação para melhorar a vida de todos”, explicou Matheus.
Leia mais: Matheus Ribeiro quer implementar programa de saúde paulista em Goiânia
Práticas consideradas antiquadas nunca entraram no plano de campanha de Matheus. Além disso, ele ressalta que o candidato que tem real compromisso em melhorar a vida dos cidadãos não deveria utilizar esse tipo de estratégia.
“O trânsito é um dos principais problemas da cidade, seja por falta de sinalização, cruzamentos equivocados, falta de trânsito inteligente ou agressividade. Se um candidato reconhece isso como uma questão séria, deveria se comprometer a não fazer carreata. É desrespeitoso e incoerente com um prefeito ou uma prefeita que imagina uma cidade com um trânsito mais eficiente”, disse o candidato.