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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
LUTO

Morre aos 88 anos o ator Emiliano Queiroz, famoso por Dirceu Borboleta em “O Bem-Amado”

O artista teve uma carreira marcante, com mais de 70 novelas, minisséries e especiais, além de participar de cerca de 60 filmes

Postado em 5 de outubro de 2024 por Thaynara Raquel
Emiliano Queiroz na novela "Além da ilusão" — Foto: Globo/João Cotta
Emiliano Queiroz na novela "Além da ilusão" — Foto: Globo/João Cotta

Na manhã desta sexta-feira, 4, faleceu o ator Emiliano Queiroz, aos 88 anos, vítima de uma parada cardíaca. O artista teve uma carreira marcante, com mais de 70 novelas, minisséries e especiais, além de participar de cerca de 60 filmes. Entre seus papéis mais icônicos, destaca-se o personagem Dirceu Borboleta, da novela “O Bem-Amado” (1973).

Natural de Aracati, Ceará, Emiliano começou sua trajetória no meio artístico ainda na infância, integrando um grupo de teatro escolar. Quando sua família se mudou para Fortaleza, aos 10 anos, ele começou a trabalhar na Ceará Rádio Clube. Mais tarde, aos 17 anos, decidiu ir para São Paulo em busca de novas oportunidades e pegou carona em um caminhão. Lá, conseguiu pequenos papéis em peças de teatro, o que impulsionou sua carreira.

Após um período em São Paulo, Emiliano voltou para Fortaleza. Na capital cearense, ele desempenhou diversas funções no meio artístico, atuando como ator, humorista, apresentador, cenógrafo, contrarregra e produtor. Em 1964, estreou na TV Paulista na novela “Eu Amo Esse Homem”. No ano seguinte, ele participou do filme “O Lamparina” e integrou o elenco da primeira novela da TV Globo, “Ilusões Perdidas”.

Ao longo de sua carreira, Dirceu Borboleta se tornou um de seus personagens mais conhecidos. Ele foi destaque tanto na novela quanto no seriado “O Bem-Amado” (1980-1984) e também apareceu no humorístico “Escolinha do Professor Raimundo” (1994). Além disso, Emiliano participou de novelas de grande sucesso, como “Pecado Capital” (1975), “Estúpido Cupido” (1976), “Pai Herói” (1979), “Cambalacho” (1986), “Barriga de Aluguel” (1990) e “Alma Gêmea” (2005).

Portanto, com uma trajetória tão extensa e diversificada, Emiliano Queiroz deixa um legado incomparável para a dramaturgia brasileira. Seu nome será sempre lembrado como um dos grandes ícones da TV, do cinema e do teatro no Brasil.

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