Este novo filme de suspense da Netflix está surpreendendo até cinéfilos mais exigentes
Descubra detalhes do filme que está em primeiro lugar entre os mais assistidos do catálogo da Netflix
A aguardada sequência de O Poço, intitulada O Poço 2, chegou recentemente à Netflix e, em poucos dias, já conquistou o topo da lista dos filmes mais assistidos no Brasil. Esse novo lançamento, estrelado por Milena Smit (de Mães Paralelas) e Hovik Keuchkerian (de La Casa de Papel), também trouxe um impulso para o primeiro filme da franquia, que voltou a figurar entre os mais populares, ocupando a quinta posição no ranking da plataforma de streaming.
Lançado em 2020, O Poço rapidamente se tornou um fenômeno, acumulando impressionantes 130 milhões de horas assistidas, especialmente durante o período da pandemia. Agora, quatro anos depois, o público retorna ao universo criado por Galder Gaztelu-Urrutia com O Poço 2, trazendo uma nova visão para a história de sobrevivência e desigualdade.
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No primeiro filme, o enredo se desenrola em uma prisão vertical, onde os detentos dependem de uma plataforma que desce pelos níveis carregada de comida. Os prisioneiros dos níveis superiores têm acesso ao alimento em abundância, enquanto aqueles que estão mais abaixo são forçados a se contentar com o que resta. Essa dinâmica desigual logo provoca revoltas e um clima de tensão constante. Já na nova sequência, uma nova liderança misteriosa surge, trazendo regras rígidas e controlando ainda mais a estrutura do poço.
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A trama de O Poço 2 acompanha Perempuán (Milena Smit) e Zamiatin (Hovik Keuchkerian), que se encontram em meio ao cruel sistema de alimentação da prisão. A figura misteriosa que dita as novas regras tenta impor um senso de ordem, o que acaba testando a solidariedade e a moralidade dos detentos. De acordo com a sinopse oficial, “quando comer do prato errado significa uma sentença de morte, até onde alguém estaria disposto a ir para salvar sua própria vida?”. Nesse contexto, a prisão se transforma em um cenário de medo e violência, e os residentes enfrentam dilemas éticos profundos em meio às novas imposições.
No decorrer do filme, Zamiatin, ao ver que sua refeição está em condições deploráveis, toma a decisão de se alimentar do prato de outro prisioneiro. Imediatamente, ele recebe um aviso dos níveis superiores: segundo a chamada Revolução Solidária, cada detento deve consumir apenas sua própria porção. As regras criadas para tentar trazer algum tipo de equilíbrio começam a gerar conflitos e questionamentos. Dessa forma, a tensão cresce quando se torna evidente que ninguém pode garantir que todos cumprirão essas regras. Assim, a luta pela sobrevivência se torna ainda mais brutal, e as consequências da desobediência se tornam mortais.
Dessa forma, com essa sequência, O Poço 2 não apenas expande o universo distópico do primeiro filme. Mas também, aprofunda as questões sobre justiça, desigualdade e sobrevivência.