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quinta-feira, 5 de dezembro de 2024
CHOCANTE

Veja prints de conversas do homem que jogou bomba perto do STF

O homem afirmou ter bombas na casa de William Bonner, José Sarney, Geraldo Alckmin e mais

Postado em 13 de novembro de 2024 por Eduarda Leão
Veja prints
| Foto: divulgação

Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, conhecido como Tiü França, foi identificado como o homem que provocou uma explosão na Praça dos Três Poderes, na noite desta quarta-feira (13/11). Antes do atentado, Francisco usou suas redes sociais para publicar críticas às instituições da República, políticas e ao sistema eleitoral brasileiro. Ele chegou a antecipar o ataque, mencionando a sede do Supremo Tribunal Federal (STF) como alvo.

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Em uma das postagens, ele publicou uma selfie feita no plenário do STF, acompanhada da frase: “Deixaram a raposa entrar no galinheiro (chiqueiro) ou não sabem o tamanho das presas ou é burrice mesmo.”

A postagem incluiu ainda uma captura de tela de uma conversa no WhatsApp consigo mesmo, datada às 23h22, onde mencionava o ataque e fazia referência ao versículo bíblico de Provérbios 16:18: “A soberba precede a queda”.

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Além de apontar sua insatisfação com o processo eleitoral e pedir por “urnas auditáveis”, Francisco proferiu ataques diretos a figuras públicas, como o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), os ex-presidentes José Sarney e Fernando Henrique Cardoso, e o jornalista William Bonner. Em uma das mensagens, ele alertava de forma enigmática: “Cuidado ao abrir gavetas, armários, estantes, depósito de materiais”.

Nas redes sociais, o homem indicou que o atentado seria realizado a partir do dia 13 de novembro, com ações previstas até o dia 16.

Veja os prints

| Foto: divulgação
| Foto: divulgação
| Foto: divulgação
| Foto: divulgação
| Foto: divulgação

Francisco, que foi candidato a vereador pelo Partido Liberal (PL) na cidade de Rio do Sul (SC), morreu no incidente após lançar explosivos na estátua da Justiça, localizado em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Francisco também foi proprietário do veículo que explodiu no anexo IV da Câmara dos Deputados, no início da noite de quarta-feira. O ataque levou as forças de segurança a isolarem a Esplanada dos Ministérios devido ao risco de novas explosões.

 

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