Suposta “carta do além” de Eliza Samudio descreve detalhes do crime que tirou sua vida
Modelo relatou sofrimento e desespero dos envolvidos em mensagem atribuída a médium; veja mais detalhes
Uma suposta mensagem psicografada atribuída a Eliza Samudio, modelo assassinada em 2010, trouxe novos detalhes sobre o caso que chocou o Brasil. Divulgada pelo canal O Espiritualista, a carta teria sido escrita por um médium e apresenta um relato de sofrimento, momentos finais e informações sobre os responsáveis pelo crime.
Na transcrição, Eliza narra o instante em que foi atacada e perdeu a vida. “Foi cruel, foi horroroso. Eu tentava pedir socorro, mas ninguém me ouviu. Meu pescoço doía tanto, apertaram, até faltar oxigênio no meu corpo”, declarou na mensagem.
A modelo também descreveu uma figura presente na cena: “De repente, veio um homem mal-encarado, de pele morena e camiseta vermelha. Naquele dia eu não sabia quem era ele”. Ela afirma que, ao perder a vida, viu tudo o que aconteceu ao redor. “Meu espírito saiu imediatamente do corpo. Ficou perto de uma árvore de onde vi tudo o que fizeram comigo”, continuou.
O comportamento dos assassinos
Ainda na mensagem, Eliza teria observado a reação dos responsáveis pelo crime, que, segundo ela, demonstraram desorientação e medo. “Eu conseguia ver tudo o que faziam comigo, uma sensação que eles tinham de pavor, que não sabiam o que fazer. Pareciam endemoniados. Nunca imaginei do que fossem capazes”, detalhou.
De acordo com o relato psicografado, houve um diálogo entre os criminosos sobre como ocultar o corpo. “Um dizia para o outro como esconder o corpo…”, acrescentou.
Detalhes sobre o descarte do corpo
A carta menciona também o destino do corpo da modelo. “Decidiram me jogar num rio, que lembro nitidamente, um rio fétido. Pegaram uma madeira com fiapos e me bateram muito, até que meu corpo ficasse no fundo. Eles tinham cara de apavorados, mas mesmo assim cometeram o crime. Eu vi tudo, senti tudo”, descreveu na transcrição.
A divulgação da mensagem reacendeu discussões sobre o caso e gerou repercussão nas redes sociais. A veracidade da carta, no entanto, não foi comprovada, e o conteúdo divide opiniões sobre sua autenticidade e impacto.
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