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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
Comércio ilegal

Mulher é presa por comércio ilegal de canetas emagrecedoras

Operação conjunta entre delegacias de Goiânia e Itumbiara flagrou o envio de canetas emagrecedoras de procedência desconhecida pelos Correios.

Eduarda Leitepor Eduarda Leite em 15 de outubro de 2025
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Mulher é presa por comércio ilegal de canetas emagrecedoras (Foto: PCGO)

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu uma mulher suspeita de armazenar e remeter canetas emagrecedoras de origem desconhecida para outros estados. A operação foi deflagrada após uma denúncia feita pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), que identificou irregularidades em encomendas enviadas a partir de Itumbiara.

Mulher enviava canetas emagrecedoras ilegais pelos Correios

De acordo com a PCGO, a ação foi realizada de forma integrada entre a 1ª e a 6ª Delegacias Regionais de Polícia, sediadas em Goiânia e Itumbiara. A investigação começou quando a equipe de segurança dos Correios acionou os policiais da Central de Flagrantes, informando que pacotes oriundos de Itumbiara apresentavam, no scanner, conteúdo semelhante a medicamentos com fins terapêuticos e de procedência ignorada.

Os policiais se deslocaram até a unidade da empresa, onde apreenderam a encomenda suspeita e a encaminharam à autoridade policial para verificação.

Apreensão e prisão em flagrante

Após a confirmação das suspeitas iniciais, a autoridade policial requisitou perícias para comprovar a materialidade do crime e acionou o Grupo Especializado de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Itumbiara. Os agentes realizaram diligências e localizaram a remetente das encomendas.

Durante as buscas na residência da mulher, foram encontrados outros medicamentos armazenados de forma irregular e com as mesmas características das canetas emagrecedoras apreendidas. Todo o material foi recolhido e encaminhado para análise pericial.

Crime e consequências legais

A suspeita foi presa em flagrante pelo crime de armazenar e distribuir medicamentos de procedência ignorada, conduta prevista na legislação sanitária e penal brasileira. A PCGO segue investigando a possível origem das substâncias e o alcance das vendas, já que as encomendas eram destinadas a outros estados.

 

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