CCJ da Câmara de Goiânia encerra 2025 com mais de 900 projetos analisados
Presidente do colegiado, Luan Alves (MDB) avalia a atuação da principal comissão da Câmara como positiva e cobra avanço das pautas do Executivo para o próximo ano
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Municipal de Goiânia, vereador Luan Alves (MDB), avaliou como “muito produtivo” os trabalhos da principal comissão do parlamento goianiense em 2025. O parlamentar conversou com a imprensa após a última reunião do colegiado na última sexta-feira (26) e fez um balanço sobre a CCJ no ano.
“Foi muito produtivo. Nós tivemos várias reuniões, inclusive extraordinárias. Foram cinco reuniões extraordinárias e mais de 900 projetos tramitados, dentre esses 32 matérias de autoria do Paço Municipal. Então avalio como positivo os trabalhos e todos os membros contribuíram”, afirmou Alves.
Normas da CCJ
Luan destacou algumas normas e medidas tomadas para que a celeridade nos trabalhos acontecesse. “Nós temos uma comissão que o número de membros vem se estendendo ao longo dos mandatos. Hoje nós contamos com um número de membros muito volumoso, e por isso algumas medidas foram adotadas, como a discussão somente por membros da CCJ, para que a gente consiga avançar nas nossas pautas”, afirmou o vereador.
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Atualmente a CCJ é a segunda maior comissão da Casa, com 14 vereadores, atrás apenas da Comissão Mista, formada por 23 parlamentares. Vale ressaltar que, por avaliar a constitucionalidade dos projetos, todas as matérias propostas ao Legislativo da Capital precisam ser aprovadas na CCJ.
Para 2026, Alves espera um trabalho melhor da gestão do prefeito Sandro Mabel (União Brasil). “Nós tivemos um ano muito atípico, com várias discussões sobre a receita do município e eu creio que isso já foi superado. Agora, nós esperamos que o Poder Executivo possa avançar nas pautas e que Goiânia tenha mais obras nas ruas e mais benefícios para quem mora na cidade. Os moradores merecem que todo o orçamento da cidade seja colocado à disposição do município e que seja executado de forma benéfica”, destacou.