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sábado, 10 de agosto de 2024
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Em vídeo, Gustavo Gayer defende investigados da ‘Operação Tempus Veritatis’ e afirma que ‘não houve tentativa de golpe’ 

O vídeo foi publicado no início da tarde desta quinta-feira (8), em suas redes sociais | Foto: Câmara dos Deputados

Postado em 8 de fevereiro de 2024 por Isadora Miranda
Gustavo Gayer 1
O vídeo foi publicado no início da tarde desta quinta-feira (8)

Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestaram, nesta quinta-feira (8), sobre a deflagração da operação “Tempus Veritatis”. Um dos contrários às investigações é o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO). 

Em vídeo veiculado em suas redes sociais, o parlamentar afirma que Bolsonaro e os outros alvos da Polícia Federal (PF) estão sofrendo perseguição política. “A nossa nação está ruindo e se transformando. Ou já se transformou uma ditadura, uma ditadura do pensamento único? Só pode existir, nesse país, pessoas que concordam completamente com a narrativa da esquerda e desse sistema judiciário, que é o pilar fundamental dessa ditadura que a gente vive.”, argumentou. 

Além disso, Gayer diz que não houve tentativa de golpe, mas, sim, uma “cogitação da hipótese de um golpe”, o qual, na verdade, procuraria “buscar o respeito entre as instituições de transparência eleitoral”.  

Ademais, o deputado federal por Goiás declarou, também, que a indignação de apoiadores de Bolsonaro teria virado “crime”.

“Essas ações causaram uma indignação, uma revolta, sim, em boa parte do nosso povo brasileiro. Mas essa indignação virou crime. E agora nós temos o Bolsonaro impedido de falar com o presidente do partido. Essas são as restrições. Ele está impedido de falar com o presidente do partido Valdemar. Impedido de falar com Braga neto. Ele está impedido de fazer campanha para prefeituras. Parece que tudo está trabalhando dessa forma, né? Agora, Bolsonaro não vai poder mais ajudar o partido nas campanhas para as prefeituras do Brasil. Querem de todas as formas, aleijar Bolsonaro para que ele não possa mais usar o seu imensurável impacto em poder de engajamento nas eleições para as prefeituras”, exclamou.  

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