INSS: governo determina fim do trabalho remoto
Medida irá valer a partir de agosto
O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, determinou o fim do trabalho remoto no órgão a partir de agosto.
“Com o intuito de aperfeiçoarmos o trabalho presencial na Administração Central a partir de 01 de agosto de 2024, solicitamos que apresentem até o dia 22 de julho de 2024 o plano de desmobilização do trabalho remoto no âmbito de suas respectivas unidades, que compõe a Administração Central”, disse, em ofício, o presidente.
O fim do trabalho remoto deve contemplar os servidores de todas as áreas. Entretanto, em casos excepcionais, pode haver uma permanência no modelo, desde que se apresente uma justificativa. Ademais, também será definido a porcentagem permitida de trabalhadores remotos em cada unidade de serviço do INSS.
Os servidores do INSS enxergam a medida como “politicagem” por parte do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. Dessa forma, trabalhadores negam que a mudança irá corrigir os problemas de atendimento.
A falta de equipamentos – que aliás demandaria um alto investimento – no trabalho presencial, aliado à produção mais rentável, que foi fundamental para reduzir a lista de espera, são alguns fatores apresentados pelos trabalhadores para justificar a defesa do trabalho remoto.
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