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sábado, 23 de novembro de 2024
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Queimadura

Criança com queimaduras de 2º e 3º grau precisa de ajuda financeira para realizar cirurgia

Nove meses após o acidente, a família enfrenta a necessidade de uma cirurgia reconstrutiva no pescoço, avaliada em cerca de R$ 80 mil

Postado em 20 de agosto de 2024 por Leticia Marielle
Menina com queimaduras de 2º e 3º grau precisa de ajuda financeira para realizar cirurgia
Menina com queimaduras de 2º e 3º grau precisa de ajuda financeira para realizar cirurgia. | Foto: Divulgação

Yohanna Ostermann, uma criança de 9 anos, continua a lutar diariamente pela recuperação quase um ano após um grave acidente em uma feira cultural na escola, em Goiânia. O incidente, que ocorreu em 23 de novembro de 2023, deixou a menina com queimaduras de 2º e 3º grau em grande parte do corpo, resultando em 62 dias na UTI, 14 deles intubada. Além das queimaduras, Yohanna enfrentou crises convulsivas e uma trombose, superando desafios que marcaram profundamente sua vida e a de sua família.

“Nosso mundo virou de cabeça para baixo”, afirma Ionara Ostermann, mãe da criança. Naquele dia, uma explosão causada pelo manuseio inadequado de álcool atingiu Yohanna. A rotina da família se transformou, passando a girar em torno de consultas médicas, fisioterapia e cuidados especializados. Yohanna, que antes era uma criança alegre, agora alterna entre momentos de raiva e choro, necessitando de medicação constante e acompanhamento neurológico regular.

Nove meses após o acidente, a família enfrenta a necessidade de uma cirurgia reconstrutiva no pescoço, avaliada em cerca de R$ 80 mil. “O lado esquerdo do pescoço colou, e precisamos liberá-lo para que ela recupere o movimento. Ela não consegue olhar para a esquerda e precisamos evitar que o mesmo aconteça do lado direito”, explica Ionara. Para arrecadar os recursos, a família lançou uma campanha de doações.

O acidente também afastou Yohanna da escola. As limitações físicas a impedem de frequentar as aulas e de brincar como antes. “Ela não pode andar de bicicleta, patins, correr… Mal consegue brincar”, lamenta Ionara. Desde novembro do ano passado, Yohanna não voltou mais ao ambiente escolar.

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