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quinta-feira, 26 de dezembro de 2024
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Qualidade de ar

Mapa mostra qualidade de ar ‘insalubre’ em estados brasileiros

Goiânia registra 151, classificado como muito ruim em qualidade de ar

Postado em 26 de agosto de 2024 por Leticia Marielle
Mapa monstra qualidade de ar 'insalubre' em estados brasileiros
Mapa monstra qualidade de ar 'insalubre' em estados brasileiros. | Foto: Divulgação

De acordo com a empresa suíça IQAir, o Brasil está enfrentando uma grave onda de queimadas que afeta várias regiões do país. A qualidade do ar é insalubre em estados como Amazonas, Acre, Rondônia, Pará, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e no Distrito Federal.

A tabela da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) classifica a qualidade do ar da seguinte maneira: boa (índices de 0 a 40), moderada (41 a 80), ruim (81 a 120), muito ruim (121 a 200) e péssima (acima de 200). Atualmente, Rondônia e Acre estão com os piores índices, superando 200 devido à intensa fumaça. Em Brasília, os índices variam entre 150 e 180, enquanto Goiânia registra 151 e o Triângulo Mineiro atinge 154.

A fumaça das queimadas que devastam a Amazônia e o Pantanal deteriora a qualidade do ar em grande parte do Brasil, espalhando-se para diversos estados e avançando pelas regiões Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Sul do país.

O Ministério da Saúde recomenda as seguintes orientações para a população:

– Aumentar a ingestão de água e líquidos ajuda a manter as membranas respiratórias úmidas e, assim, mais protegidas;

-Reduzir ao máximo o tempo de exposição, recomendando-se que se permaneça dentro de casa, em local ventilado, com ar condicionado ou purificadores de ar;

-As portas e as janelas devem permanecer fechadas durante os horários com elevadas concentrações de partículas, para reduzir a penetração da poluição externa;

-Evitar atividades físicas em horários de elevadas concentrações de poluentes do ar, e entre 12h e 16h, quando as concentrações de ozônio são mais elevadas;

-Usar máscaras de proteção para reduzir a inalação de poluentes;

-Crianças menores de 5 anos, idosos maiores de 60 anos e gestantes devem redobrar a atenção para as recomendações de cuidados.

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