Corpo de costureira é encontrado na mesma região que Ana Clara
O corpo da costureira Rejane Roseno de Almeida, de 33 anos, que havia desaparecido na quarta-feira (1º), foi encontrado às margens da GO-462. A rodovia faz ligação entre a Goiânia e Santo Antônio de Goiás. De acordo com a Polícia Civil (PC), o corpo foi encontrado em local próximo ao que encontraram a menina Ana […]
O corpo da costureira Rejane Roseno de Almeida, de 33 anos, que havia desaparecido na quarta-feira (1º), foi encontrado às margens da GO-462. A rodovia faz ligação entre a Goiânia e Santo Antônio de Goiás. De acordo com a Polícia Civil (PC), o corpo foi encontrado em local próximo ao que encontraram a menina Ana Clara, de 7 anos, e já estava em estado de decomposição.
A suspeita é de que ela tenha sido morta há sete dias atrás, mas o Instituto Médico Legal (IML) ainda não deu o laudo final para indicar a causa da morte. Populares acionaram a polícia na manhã de ontem (8) sobre um corpo encontrado na região. Os familiares, então, fizeram o reconhecimento.
Rejane desapareceu no setor Residencial Antônio Carlos Pires, região norte de Goiânia. Segundo relatos, a costureira foi vista sendo colocada, à força, em um carro preto no setor Orlando de Morais. Ainda segundo testemunhas, a casa onde morava foi atingida por tiros no dia do desaparecimento.
Uma amiga, que lhe venderia uma calça, foi a última a ver a vítima. Horas depois disso, testemunhas relatam terem visto o rapto. Rejane era casada e tinha três filhos, de 9, 13 e 16 anos. A família mudou de casa por medo de mais algum mal acontecer. Quem investiga o desaparecimento é a Delegacia Estadual de Investigação Criminal (Deic) e, agora, deve passar para a Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH). (Elisama Ximenes)