O Governo de Goiás tem dado andamento a 39 obras rodoviárias
e de aeródromos no Estado. Com realização da Agência Goiana de Transportes e
Obras (Agetop), com recursos do Programa Goiás na Frente, as obras seguem em
ritmo aceleado com investimento de R$ 651.963.522,10.

Ao todo se tratam de 15 obras de duplicação: A GO-070  conta com quatro intervenções. Já a GO-080  conta com seis intervenções, enquanto as GO-010,
GO-139, GO-206, GO-213, e GO-207 levam uma intervenção cada. A duplicação da
GO-070 está na etapa final.

As obras compreendem 150 km de extensão, indo de Goiânia até
a cidade de Goiás. A Agetop trabalha para finalizar neste momento o trevo de
Mossâmedes a Goiás, bem como a conclusão do encabeçamento da ponte sobre o Rio
Urubu, na GO-070.

Uma outra rodovia que recebe obras para duplicação, a
GO-080, de um trecho que compreende desde a cidade de Nerópolis até a BR-153,
contabilizando 90 km de extensão. As três pontes e o viaduto que corta a
ferrovia Norte-Sul também passam por reformas e integram a duplicação da G-080.

Nos arredores do Distrito Federal, a Agetop trabalha na
reconstrução da GO-436 e na construção da rodovia que faz a ligação entre
Abadiânia ao Lago do Corumbá. Ainda no entorno, a GO-520, que faz ligação entre
Luziânia e Lago Sul, está em fase final de construção. Além disso, a Agetop
realiza a reconstrução da sinalização, contando com padrões modernos de tachos
reflexivos.

Na Região Sudoeste do Estado, as obras tem foco na
reconstrução da GO-174, que liga Rio Verde a Montividiu. Serão 40 quilômetros
de pavimento reconstruídos. Por outro lado, na Região Norte, a Agetop faz a
pavimentação da GO-239, de São Jorge a Colinas do Sul.

Grande Goiânia

Na Região Metropolitana da capital, é realizada a
reconstrução da GO-210, entre Goianira e Catalão. Além disso, a Agetop trabalha
na construção de duas passarelas no Setor Garavelo, perímetro urbano da GO-040.
Os investimentos, segundo o Goiás na Frente, somam um montante de R$ 9 bilhões
em todo o estado, provenientes do Tesouro Estadual e R$ 3 bilhões de recursos
privados, dentre eles 600 milhões de dólares da privatização da Celg D/Enel.