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quarta-feira, 27 de novembro de 2024
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Negociação

Ministro diz que governo não cederá controle acionário da Embraer

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Sergio Etchegoyen, fala após reunião no Palácio Guanabara para discutir segurança pública no Rio de Janeir

Postado em 12 de janeiro de 2018 por Aline Carleto
Ministro diz que governo não cederá controle acionário da Embraer
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República

O ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Sergio Etchegoyen, disse no início da tarde de hoje (12) que o governo não cederá o controle acionário da Embraer. A empresa brasileira negocia uma parceria com a fabricante americana de aviões Boeing.

Etchegoyen ponderou que é preciso manter o controle da empresa para garantir o interesse nacional, mas, a partir daí, “xenofobia não vale a pena”.

“Não sei que tipo de negócio a Embraer vai fazer com a Boeing. O que eu sei é que está garantido que o governo não cederá o controle acionário da Embraer. Ponto. Garantir o interesse nacional é fundamental. Essa é a essência.  A partir daí, xenofobia não vale a pena, porque, de repente, a gente perde o bonde da história”, disse o ministro. “Garante-se o controle acionário dela e faz alguma associação naquilo que for conveniente e sincronizado com o interesse nacional”.

No mês passado, o presidente da República, Michel Temer, já havia afastado a possibilidade de o controle acionário da Embraer ser transferido para a Boeing na negociação. “Toda parceria é bem-vinda. O que não está em cogitação é a transferência do controle”, disse Temer.

Etchegoyen participou de uma reunião com representantes de mais três ministérios, Forças Armadas e cúpula da segurança pública do Rio de Janeiro. O encontro tratou do plano de ações integradas para 2018 e terminou com a assinatura de um protocolo de intenções.

O ministro disse que o plano vai alinhar os esforços para melhorar a segurança pública no estado: “Os esforços não podem ser concorrentes, conflitantes ou redundantes”, afirmou.

Fonte: Agência Brasil

Foto: reprodução 

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