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segunda-feira, 25 de novembro de 2024
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Comunicado

França e Estados Unidos prometem resposta a uso de armas químicas na Síria

Presidentes de ambas nações exigiram a aplicação imediata da resolução 2401 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), que exige uma cessação de hostilidades em toda Síria

Postado em 2 de março de 2018 por Victor Pimenta
França e Estados Unidos prometem resposta a uso de armas químicas na Síria
Presidentes de ambas nações exigiram a aplicação imediata da resolução 2401 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU)

França e Estados Unidos “não vão tolerar a
impunidade” perante o uso de armas químicas contra a população civil na
Síria e darão uma resposta “firme e coordenada” no caso de se
demonstrar sua utilização, informou hoje (2) a presidência francesa.

Em comunicado, o governo anunciou que os presidentes francês,
Emmanuel Macron, e Donald Trump, dos EUA, abordaram por telefone a situação na
Síria e destacaram a necessidade de a Rússia “exercer sem ambiguidade a
máxima pressão” sobre Damasco para que respeite a trégua reivindicada pelo
Conselho de Segurança da ONU.

“Macron lembrou que será dada uma resposta firme no caso
de uso demonstrado de meios químicos que provoquem a morte de civis, em
perfeita coordenação com nossos aliados americanos. França e Estados Unidos não
tolerarão a impunidade”, ressaltou a nota do governo da França.

ONU

Os dois presidentes exigiram a aplicação imediata da
resolução 2401 do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU),
que exige uma cessação de hostilidades em toda Síria durante 30 dias, embora
exclua da cessação de hostilidades os grupos terroristas Frente al Nusra e
Estado Islâmico.

Nesse sentido, acertaram trabalhar juntos para a aplicação
dessa resolução que permita a cessação das hostilidades, a chegada de ajuda
humanitária e a evacuação dos feridos.

E insistiram em que a Rússia pressione o regime de Bashar al
Assad “em relação à continuação dos bombardeios indiscriminados contra
civis, em particular em Guta Oriental, e à degradação da situação
humanitária”.

 Fonte: Agência Brasil e Agência EFE. (Foto: Reprodução/)

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