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sábado, 23 de novembro de 2024
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Hospital Albert Einstein

Bolsonaro tem dreno e sonda nasogástrica retirados

Nutrição está sendo feita via parenteral, associada à ingestão oral de líquidos como caldos de carne e de galinha, além de gelatina

Postado em 8 de fevereiro de 2019 por Guilherme Araújo
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Twitter adotou a medida em meio às crescentes críticas de que anúncios pagos em redes sociais provocam campanhas de difamação| Foto: Divulgação

O presidente Jair Bolsonaro teve o dreno e a sonda nasogátrica retirados nesta sexta-feira. O dreno havia sido colocado no seu abdômen há quatro dias para retirada de líquido acumulado próximo ao local onde estava ligada a bolsa de colostomia, sendo retirado pela equipe da radiologia intervencionista.

A melhora do quadro intestinal e a boa aceitação da dieta líquida possibilitaram a retirada da sonda nasogástrica, segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, onde o presidente permanece internado, na Unidade Semi-Intensiva.

O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que a sonda incomodava Bolsonaro e que ele não está mais sentindo náuseas, o que era um dos motivos para a colocação da sonda. “Hoje foi o melhor dia que o presidente passou”, avaliou o porta-voz sobre o período de internação do presidente.

Bolsonaro continua usando antibióticos para tratar a pneumonia, mas hoje não fez exame de imagem para avaliar a evolução da doença, segundo Barros. A nutrição está sendo feita via parenteral, associada à ingestão oral de líquidos como caldos de carne e de galinha, além de gelatina. Estão mantidas as medidas de prevenção de trombose venosa e os exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e períodos de caminhada fora do quarto.

Segundo o hospital, o presidente apresentou boa evolução clínica nas últimas 24 horas, continua estável, sem febre e sem dor, e teve melhora dos exames laboratoriais. “Os médicos só vão liberar o presidente quando ele puder sair pela porta da frente”, disse Barros, ao explicar que o tratamento com antibióticos tem duração de sete dias.

No domingo, foi iniciado o tratamento com os antibióticos. Como uma nova droga foi acrescentada ontem, o período de tratamento se estenderá até meados da próxima semana.

Por ordem médica, as visitas permanecem restritas. No entanto, o ministro da Infraestrutura esteve no hospital nesta tarde para tratar de assuntos da pasta. Bolsonaro conversou hoje com o vice-presidente, general Hamilton Mourão, por telefone.

Não há previsão da visita de mais ministros no final de semana. (Agência Brasil)

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