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segunda-feira, 25 de novembro de 2024
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Solidariedade

Projeto social levará 500 vagas do EJA para comunidades carentes de Aparecida de Goiânia

No total, serão 500 vagas disponibilizadas e o projeto também prevê encaminhamento ao mercado de trabalho

Postado em 24 de julho de 2019 por Redação
Projeto social levará 500 vagas do EJA para comunidades carentes de Aparecida de Goiânia
No total

Da Redação

Alfabetizar para profissionalizar e gerar oportunidades para a população em situação de vulnerabilidade social. Esse é o principal objetivo da  parceria celebrada recentemente entre uma empresa de engenharia e o Serviço Social da Indústria (SESI) e que levará para comunidades de Aparecida de Goiânia aulas de alfabetização e educação fundamental e ensino médio, dentro da modalidade EJA (Educação de Jovens e Adultos). 

Ainda neste mês de julho o projeto já iniciará para uma turma da Comunidade Terra Do Sol. Mas, no total, serão 500 vagas para outras comunidades de Aparecida de Goiânia, a serem triadas pelo Sesi. O lançamento oficial do projeto está previsto para agosto, quando as demais  turmas serão iniciadas para alunos a partir de 16 anos. Após conclusão dos estudantes, projeto prevê o encaminhamento dos formandos ao mercado de trabalho.

Agenda positiva

Todo o material didático e também os professores serão disponibilizados pelo SESI. Os custos serão assumidos pela incorporadora. A empresa está adotando parâmetros do Sistema B, certificação em gestão com impacto positivo em seu modelo de negócio. “Trata-se da mais relevante metodologia utilizada para se medir o impacto social de um negócio, adotado pela Bolsa de Valores, no Brasil, e pela Organização das Nações Unidas, no mundo”, diz a consultora em sustentabilidade Camila Storti. Ela explica que a empresa está alinhada com a nova economia, que resignificou o conceito de sucesso de um negócio. “Não se trata mais de apenas obter lucro, mas de gerar valor com pessoas que trabalham felizes e saudáveis em um meio ambiente equilibrado”, explica.

A educação foi o pilar escolhido como forma de contribuir para se reduzir as desigualdades que afetam inclusive a própria competitividade das empresas, uma vez que a mão-de-obra sem qualificação afeta o crescimento da economia.  “Movemos a sociedade como um todo, além de interagir com a cidade através da urbanização e modernização de seus empreendimentos, também podemos modificar positivamente comunidades que estão segregadas porque necessitam de ações sociais urgentes e assertivas para serem incluídas”, observa Paulo Silas, diretor comercial da incorporadora.

 

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