Os avanços na produção de IFA são discutidas tendo Goiás como foco
A iniciativa visa garantir mais autonomia do Brasil em relação a esses produtos, e tem polo farmoquímico de Goiás como foco
Na última quarta-feira (09/06), em Brasília, aconteceu uma reunião importante para tratar de alternativas à importação de kits de intubação e de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA). O objetivo é diminuir a dependência do Brasil à produção de outros países e, assim, evitar atrasos na produção de vacinas e falhas na prestação de assistência médica.
Tendo em vista que o estado de Goiás é o segundo maior polo farmacêutico da América Latina e pode auxiliar no suprimento dessa demanda. A tentativa de trazer essa produção para o Brasil contribui para o fortalecimento da economia e para a geração de empregos. Diante da pandemia de Covid-19, isso tornou-se ainda mais relevante.
“Há uma vontade de todo o setor farmacêutico do Estado e também do nosso governo para que a gente possa produzir em Goiás o IFA de vacinas e o kit de intubação, e tornar o nosso País autônomo. Temos uma indústria de ponta, extremamente especializada e a capacidade de evoluir em conhecimento técnico para contribuir com um legado de autossuficiência”, destacou o governador, Ronaldo Caiado.