Inglês dificultou análise de contrato da Covax, argumenta Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde argumentou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado, que em setembro do ano passado, a consultoria jurídica da pasta teve dificuldade em analisar os termos do contrato da Covax. O motivo seria porque o servidores não tinham “conhecimento suficiente de tal língua estrangeira a ponto de emitir manifestação conclusiva”. O […]
O Ministério da Saúde argumentou à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado, que em setembro do ano passado, a consultoria jurídica da pasta teve dificuldade em analisar os termos do contrato da Covax.
O motivo seria porque o servidores não tinham “conhecimento suficiente de tal língua estrangeira a ponto de emitir manifestação conclusiva”. O jornal Folha de S. Paulo teve acesso ao documento e fez a divulgação.
No documento, o ministério ainda alegou que teve curto espaço de tempo para “apontar todos os riscos e requisitos para tal adesão”. A pasta informou que a documentação chegou no dia 24 de setembro com prazo de resposta para o dia seguinte.
Covax Facility
O contrato tratava-se da adesão do Brasil para o Consórcio Covax Facility, que apenas foi realizado em março deste ano. A adesão estava autorizada por medidas provisórias editadas pelo Governo Federal.