Empresa vence pregão para aplicar 1 milhão de vacinas em Goiânia
Após adiamento, a empresa Biovida DNA Exames venceu, na última quarta-feira (21/07), o pregão eletrônico para administrar a aplicação de 1 milhão de doses de vacina contra a Covid-19 na Capital. O lance da empresa foi contemplado pela estimativa do Paço, que prevê o gasto por cada dose aplicada em R$ 47,40. Assim, o valor […]
Após adiamento, a empresa Biovida DNA Exames venceu, na última quarta-feira (21/07), o pregão eletrônico para administrar a aplicação de 1 milhão de doses de vacina contra a Covid-19 na Capital.
O lance da empresa foi contemplado pela estimativa do Paço, que prevê o gasto por cada dose aplicada em R$ 47,40. Assim, o valor integral do contrato é de R$ 47,38 milhões. A Prefeitura ainda irá analisar a proposta e possível contratação da Biovida.
A Prefeitura informou que a licitação ainda está em prazo de recursos e, por isso, precisa aguardar o processo para encerrar o pregão. Além da Biovida, o Instituto de Saúde Nossa Senhora da Vitória, da Bahia, também deu lances.
De acordo com o edital, a contratada prestará serviços de administração de vacina contra Covid-19, garantindo a logística da tecnologia de informação e comunicação, insumos, registros e outros serviços necessários para o processo de imunização da população.
O certame cita também que a empresa deve disponibilizar tendas para cobertura necessária ao atendimento de pedestre divididas em até 10 pontos distintos pela cidade e definidos previamente pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Além de coberturas e estruturas de atendimentos quem estiver em veículos, para as modalidades drive-thrus, que devem ser divididos em até sete pontos distintos, com definição também da SMS.
Adiamento do pregão
Esse mesmo pregão eletrônico era para ter ocorrido na semana passada, porém, devido a questionamentos de vereadores e do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO), o Paço decidiu pelo adiamento e fazer uma reavaliação do edital.
O Tribunal solicitou alterações no edital em relação à exigência de qualificação técnica dos licitantes, como também, maior clareza acerca do objeto, identificação das parcelas de maior relevância e a garantia, por parte do contratado, para mitigar risco de eventual descumprimento contratual.
Na época de abertura do edital, a prefeitura justificou que havia sobrecarga dos trabalhadores da saúde, que “operam com horário estendido neste mais de um ano de pandemia e também atuam na campanha de vacinação da Influenza e da testagem ampliada”.