Governo de Goiás se reúne com representantes de Taiwan para estreitar laços econômicos
Abertura de Espaço Econômico e Comercial contou com Vice-governador de Goiás e representantes do governo de Taiwan no Brasil
Buscando atrair novos investimentos e ampliar as parcerias comerciais em Goiás, o vice-governador Lincoln Tejota se reuniu com o diretor do Escritório Econômico e Cultural de Taipei no Brasil, Sr Tsung-Che Chang, nesta terça-feira (05/10), em Brasília. Taiwan é o principal parceiro comercial na aquisição de milho de Goiás e, historicamente, o saldo da balança comercial, que é a diferença entre exportações e importações, é positivo para o Estado.
Tejota recebeu o convite para prestigiar a abertura do Espaço Econômico e Comercial, que é uma representação do governo de Taiwan aqui no Brasil. Durante o encontro os representantes do Escritório Econômico e Cultural de Taipei no Brasil, Tsung-Che Chang, Chang Chen, Simon Cheng e Eduardo Lin puderam conferir numa apresentação, oportunidades de negócios, serviços e infraestrutura oferecida em território goiano.
“Passamos por um momento difícil, assim como o restante do mundo. Mas Goiás tem sido um expoente no Brasil, se destacando na economia e no atendimento de saúde. Sei que essa parceria ainda renderá muito mais frutos. Goiás está de portas abertas para vocês”, declarou o vice-governador. O diretor Sr. Chang frisou que Goiás exporta milho e soja para empresas taiwanesas, enquanto o estado recebe tecnologias, peças industriais, tecido e outros
Atualmente, Taiwan ocupa o quarto lugar no mundo em capacidade de inovação tecnológica, o que consagra sua economia entre as principais no mercado mundial. “Goiás está no coração do Brasil, da América Latina. E Taiwan é o coração da Ásia. Eu queria fazer dos dois um só coração, através da colaboração com o Governo de Goiás”, finalizou Sr Chang.
“Já temos boas parcerias com eles e cada vez que ampliamos nossas relações comerciais, fortalecemos ainda mais a nossa economia”, disse o vice-governador. Segundo o diretor, há possibilidade de ampliar ainda mais essas negociações, e fortalecendo ainda mais a “troca de serviços” entre as potencias.