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sábado, 23 de novembro de 2024
PEDOFILIA

Professora que trocou mais de 30 mil mensagens picantes com aluno de 11 anos, é presa por abuso de menor

Durante as comunicações, Madison admitiu ter tido interações físicas com o garoto e expressou sentimentos de excitação durante abraços

Postado em 8 de outubro de 2024 por Thaynara Raquel
Madison Bergmann — Foto: Reprodução
Madison Bergmann — Foto: Reprodução

Uma professora de 24 anos, está enfrentando acusações de agressão sexual infantil, aliciamento e má conduta sexual. O caso ganhou destaque após revelações de mensagens entre ela e um aluno.

Madison Bergmann, a professora, estava sentada no tribunal de Wisconsin (EUA) na segunda-feira (7/1), enquanto muitas das mensagens eram lidas. Algumas eram tão explícitas que ela baixou a cabeça, envergonhada. O escândalo surgiu apenas três meses antes de seu casamento, e, após a prisão, seu noivo decidiu terminar o relacionamento.

Madison Bergmann e o ex noivo: casamento marcado para julho — Foto: Reprodução/Facebook
Madison Bergmann e o ex noivo: casamento marcado para julho — Foto: Reprodução/Facebook

 Madison admitiu em mensagens que teve interações físicas com o garoto e expressou excitação durante abraços. Ela também mencionou que usava vestidos específicos porque gostava da forma como ele a tocava.

Os advogados da defesa contestam as acusações. Segundo eles, as mensagens não provam as cinco acusações de má conduta sexual. O advogado Joseph Tamburino declarou: “Não há nenhuma mensagem em que ela diga ‘quero fazer sexo com você’ ou que ele diga ‘quero que você faça isso comigo’”.

Ele ressaltou que as mensagens falam de beijos e toques, mas não contêm afirmações explícitas de desejos sexuais. A defesa da professora busca contestar a interpretação das interações, argumentando que não comprovam intenção criminosa.

No entanto, o juiz do caso não concordou e decidiu que as mensagens de texto eram suficientes para determinar a existência de causa provável para as acusações. As autoridades continuam a investigar o caso, que levanta questões sérias sobre a dinâmica de poder entre educadores e alunos.

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