‘Girl power’; Em Goiás, cresce o número de domicílios cuja responsabilidade é da mulher
Em pesquisa realizada pelo IBGE nessa sexta-feira (22/07), foi demonstrado que números de mulheres responsáveis por próprio domicílio cresceu consideravelmente. Além disso, a pesquisa também levantou informações dos números de moradores por residência. Em 2021, 1,2 milhão de domicílios tinham a mulher como responsável, o que representa 47,1% do total de domicílios do estado, sendo […]
Em pesquisa realizada pelo IBGE nessa sexta-feira (22/07), foi demonstrado que números de mulheres responsáveis por próprio domicílio cresceu consideravelmente. Além disso, a pesquisa também levantou informações dos números de moradores por residência.
Em 2021, 1,2 milhão de domicílios tinham a mulher como responsável, o que representa 47,1% do total de domicílios do estado, sendo o maior percentual da série histórica. Em 2012, apenas 30,8% dos domicílios tinham a mulher como responsável. Em Goiânia, pela primeira vez na série, os domicílios sob a responsabilidade feminina atingiram o patamar de 53,3% em 2021.
Em Goiás, é possível fazer um comparativo. Em 2012 as mulheres representavam 30,8% como responsável por seu próprio domicílio. Comparado com o ano de 2021, 47,1% das mulheres são representantes dos seus próprios lares, ou seja, houve um crescimento de 16,3% nesses últimos 9 anos. Além disso, 1,2 milhão de domicílios tinham a mulher como responsável, sendo o maior percentual da série histórica.
Um estudo publicado recentemente na revista Buildings and Cities aponta que as pessoas estão tendo uma maior tendência em morar sozinho. O público mais atingido é o dos jovens. Responsáveis por sair de de casa para estudar ou trabalhar, casais vivendo separados por mais tempo antes de irem morar juntos (se esse for o caso). Entre as mulheres, aquelas com saúde precária e nível médio de educação têm maior probabilidade de morar sozinhas, em comparação com mulheres de excelente saúde e baixa escolaridade.