Na terça-feira (5), um dos eventos mais importantes para a política mundial será realizado: as Eleições Americanas de 2024. O mundo conhecerá o próximo presidente dos Estados Unidos. Será que um velho conhecido voltará a ocupar o cargo? Ou uma mulher será presidente pela primeira vez na história?

Donald Trump e Kamala Harris estão na disputa pelo poder da nação mais influente e poderosa do planeta. No entanto, diante desse cenário, nos últimos anos, durante a gestão de Joe Biden, vários conflitos ocorreram ao redor do mundo, e a real influência dos Estados Unidos nessas questões globais começou a ser questionada.

Mesmo assim, a pessoa que ocupar a presidência da Casa Branca terá a responsabilidade de definir as diretrizes que o mundo poderá seguir nos próximos anos. Sendo assim, saiba por que as eleições americanas são tão importantes para o resto do mundo.

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Economia global

A política econômica dos Estados Unidos, incluindo tarifas, acordos comerciais e investimentos, tem um impacto direto nas economias de outros países. Uma abordagem protecionista pode levar a tensões comerciais e a uma desaceleração do crescimento econômico global, enquanto políticas mais colaborativas podem estimular o comércio e o investimento internacional.

Mudanças climáticas

Como um dos maiores emissores de gases de efeito estufa, as políticas climáticas dos Estados Unidos têm um impacto direto nas iniciativas globais de combate às mudanças climáticas. A continuidade ou a reversão do compromisso dos estadunidenses com acordos internacionais, como o Acordo de Paris, afetará os esforços globais para enfrentar a crise climática.

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Poderio militar

Os Estados Unidos exercem uma influência vital no poderio militar mundial, possuindo o maior orçamento de defesa, que representa cerca de 40% dos gastos globais. Além disso, o país desempenha um papel central em alianças como a OTAN e parcerias estratégicas, contribuindo para a segurança coletiva e a estabilidade global.

O candidato que vencer as eleições americanas enfrentará um mundo complexo, onde a pressão por um novo modelo de liderança será cada vez mais evidente. A necessidade de uma abordagem coesa e engajada nas relações internacionais, especialmente em questões de segurança, comércio e clima, é essencial para o futuro do país e do mundo.