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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
recompensa prisão

Exército venezuelano condena aumento da recompensa de Maduro e aliados 

Após a cerimônia, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aumentou a recompensa da prisão de Maduro em USD$ 10 milhões, que agora acumula uma quantia de USD$ 25 milhões

João Reynolpor João Reynol em 12 de janeiro de 2025
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Maduro foi indiciado por narcotráfico e corrupção pelos EUA em 2020 | Foto: Marcelo Camargo/ABr

Neste último sábado (11) a Venezuela condenou as novas sanções econômicas orquestradas pelos Estados Unidos, Reino Unido e União Europeia no dia da posse do presidente Nicolás Maduro para um terceiro mandato. Após a cerimônia, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aumentou a recompensa da prisão de Maduro em USD$ 10 milhões, que agora acumula uma quantia de USD$ 25 milhões. O Reino Unido e a União Europeia também emitiram pedidos de prisão com oferta de recompensa.

De acordo com o chefe do Comando Operacional Estratégico das Forças Armadas da Venezuela, Domingo Larez, em nota nas redes sociais, o exército venezuelano repudia a sanção e se mantém firme com o presidente. “As Forças Armadas venezuelanas rejeitam categórica e energicamente as novas sanções impostas pela infame irmandade imperial, esta é ação desesperada, fora do Estado de Direito internacional”.

Além da recompensa de Maduro, o ministro do Interior, Diosdado Cabello, e o ministro da Defesa, Vladimir Padrino, também foram alvos de uma recompensa para a prisão dos indivíduos no valor de USD$ 25 milhões e USD$ 15 milhões, respectivamente. O motivo para as recompensas foram o indiciamento por acusações de narcotráfico e corrupção, entre outras, em 2020. Domingo também declarou que este veredito é uma manipulação já que o país fez um “ataque frontal contra o flagelo do tráfico de drogas”.

Em julho de 2024, Maduro foi declarado o vencedor das eleições pela autoridade eleitoral e pelo tribunal superior da Venezuela, contudo, a oposição liderada por Edmundo Gonzalez contesta o resultado e afirma que os votos registraram uma vitória para a minoria. (João Reynol, Especial para O Hoje)

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