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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
saúde mental

Giulia Garcia revela retorno ao tratamento contra depressão e ansiedade

Atriz diz enfrentar compulsão alimentar e retomará uso de medicação

Luana Avelarpor Luana Avelar em 18 de abril de 2025
Foto: Divulgação/SBT e Reprodução/Instagram
Foto: Divulgação/SBT e Reprodução/Instagram

A atriz Giulia Garcia, de 21 anos, conhecida por seu papel como Ana na novela Chiquititas (SBT, 2013–2015), voltou a falar publicamente sobre sua luta contra transtornos emocionais. Em uma série de relatos nas redes sociais entre quarta (16) e quinta-feira (17), ela contou que voltou a apresentar episódios de compulsão alimentar e decidiu retomar o tratamento psiquiátrico com medicação.

Giulia revelou que foi diagnosticada com ansiedade e depressão aos 16 anos, quadros que desencadearam um transtorno alimentar. “Tomei medicação por cinco anos. Ela ajuda com depressão, ansiedade. Depois de um tempo sem remédio, vou precisar voltar”, declarou a atriz.

Sintomas e recaída motivaram retorno ao psiquiatra

Após relatar os sintomas de uma nova crise, como perda de interesse por atividades cotidianas e isolamento, a atriz procurou seu médico. “Acabei de sair do psiquiatra. Estou com o mesmo quadro desde os 16. Um lado meu ficou muito triste por ter que voltar a tomar remédio, mas vou fazer o tratamento certinho”, afirmou.

Em suas falas, Giulia abordou de forma transparente o impacto emocional da recaída. “Sabe o que é perder a vontade de tudo, não querer sair de casa, perder o prazer por pequenas coisas? Isso está me pegando”, desabafou.

Fala corajosa reforça importância do cuidado psicológico

A atriz vem usando suas redes sociais para compartilhar experiências relacionadas à saúde mental desde a adolescência. Ao falar abertamente sobre seu diagnóstico e tratamento, Giulia tem contribuído para ampliar o diálogo sobre depressão, ansiedade e transtornos alimentares, especialmente entre o público jovem.

Ela reforçou a importância de buscar ajuda especializada e seguir o tratamento de forma contínua. “É difícil, mas necessário. A gente não precisa ter vergonha de cuidar da saúde mental”, concluiu.

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