A morte do Papa Francisco gerou uma onda de homenagens de líderes religiosos e políticos ao redor do mundo. O presidente da Argentina, Javier Milei, decretou três dias de luto oficial em seu país natal. Na Europa, líderes como Emmanuel Macron (França), Pedro Sánchez (Espanha) e Giorgia Meloni (Itália) destacaram a humildade e o compromisso do papa com os mais vulneráveis.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, recordou o impacto de Francisco durante a pandemia de COVID-19, enquanto o presidente russo, Vladimir Putin, ressaltou os esforços do pontífice em promover o diálogo entre as igrejas Ortodoxa e Católica.

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Organizações internacionais e líderes religiosos também expressaram condolências. A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que Francisco “inspirou milhões com sua humildade e amor pelos menos afortunados”. O primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, afirmou no dia X que o papa deixou um “legado de compaixão, humildade e serviço à humanidade”.

O presidente eleito do Gabão, Brice Clotaire Oligui Nguema, um católico devoto, enviou as suas “sinceras condolências a toda a comunidade católica do Gabão e de outros países”.​

As homenagens refletem o alcance global do pontificado de Francisco e seu papel como defensor dos marginalizados e promotor da justiça social.​