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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
Mudanças

Sandro Mabel comenta acidentes com fiação elétrica e avalia futuro da grama sintética em Goiânia

Eu não vou gastar tempo com grama sintética agora, não”, afirmou o prefeito

Maria Eduarda Leãopor Maria Eduarda Leão em 25 de setembro de 2025
Sandro Mabel comenta acidentes com fiação elétrica e avalia futuro da grama sintética em Goiânia
| Foto: Gabriel Louza/O Hoje

O prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), voltou a falar sobre problemas de segurança envolvendo fios elétricos soltos na cidade e também comentou sobre a polêmica da grama sintética instalada em alguns espaços públicos.

Ao relatar situações de risco com a fiação, Mabel destacou a gravidade dos acidentes. “O caso de ele foi eletrocutado é outro problema, como eu expliquei, mas outro dia eu fui visitar um motoboy que perdeu o dedo inteirinho num fio desse. Ele foi fazer assim pra tirar o fio da frente da moto, fez um garrote no dedo dele, arrancou o dedo dele fora. Criança que passou no pescoço… então é perigoso, isso nós temos que tirar, nós vamos tirar”, afirmou.

Sobre a grama sintética, o prefeito admitiu que a medida não deu o resultado esperado, mas defendeu a importância de buscar soluções inovadoras. “Eu sou um cara que inova. Algumas inovações não funcionam. A grama sintética, ela não funcionou no primeiro momento, mas nem por isso a gente pode deixar de pensar nela. O que acontece é que inovação dá certo, não dá certo. Eu não vou gastar tempo com grama sintética agora, não”, disse.

Mabel ainda citou outros projetos de sua gestão como exemplos de medidas bem-sucedidas. “Eu não coloquei as motos no Corredor de Ônibus pra matar os motoqueiros. Olha eles, felizinha, reduziu 80% do acidente. Nós não colocamos 10 mil crianças na escola em 100 dias? Então, toda vez tinha reportagem. Por quê? Porque nós temos uma forma diferente de fazer”, argumentou.

O prefeito reforçou que sua administração busca sempre soluções alternativas e está disposta a corrigir erros. “Tudo que a gente tem feito, nós temos feito buscando soluções diferenciadas. Essas soluções exigem: algumas acertam, outras erram, outras não funcionam. Quando não funciona, você tira do mapa e vamos tocar pra frente”, destacou.

Ao ser questionado se vai dar uma pausa na questão da grama sintética, Mabel respondeu que existem prioridades maiores: “Eu tenho tanto projeto pra andar. Nós temos um projeto de poda diferenciada, nós temos um projeto de combustíveis diferenciados, nós temos um projeto de um aterro. Nós vamos fazer um baita de um trabalho naquele nosso aterro sanitário. Nós temos muito projeto fazendo diferente. Entende? Então, o diferente, nem tudo funciona. Mas nós estamos testando. Ok?”

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