A Retrospectiva do Spotify de 2025 apresentou novos dados sobre o comportamento dos ouvintes brasileiros. A plataforma divulgou o balanço anual nesta quarta-feira e, ao longo do dia, liberou recortes especiais que evidenciaram hábitos de consumo musical no país. Além disso, a lista trouxe números sobre músicas, gêneros, artistas e preferências reunidas ao longo dos últimos doze meses.

Clássicos da seguem entre os mais tocados

Entre os destaques, a categoria de “música das antigas” apontou Tempo Perdido, da Legião Urbana, como a mais ouvida no Brasil em 2025. A canção, lançada há quase quatro décadas, segue presente no repertório de diferentes gerações. A escolha demonstra, segundo a plataforma, o alcance contínuo do catálogo da banda e a permanência de clássicos nacionais entre os mais consumidos.

Sendo assim, outra curiosidade apresentada pelo Spotify envolveu a forma como brasileiros nomeiam suas playlists. A plataforma identificou os termos mais frequentes utilizados pelos usuários ao criar seleções musicais. Entre eles, estiveram “Melhores”, “Treino”, “Academia”, “LOVE”, “Antigas” e “Festa”. Esses nomes revelam, além disso, os contextos de uso mais recorrentes e a construção de trilhas personalizadas para atividades diárias.

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Preferências nacionais e acesso ao balanço

Para acessar a retrospectiva, o usuário deve entrar no aplicativo do Spotify pelo celular. A página com o balanço aparece logo na tela inicial. Também é possível visualizar o conteúdo pelo site oficial da plataforma. Dessa forma, a empresa disponibiliza o material de modo amplo e acessível, repetindo a fórmula adotada em anos anteriores.

No panorama nacional, o sertanejo manteve posição de destaque em 2025. O Top 10 das músicas mais ouvidas contou majoritariamente com artistas do gênero. Além disso, pagode e arrocha apareceram entre as preferências, compondo o conjunto musical mais consumido do ano. O levantamento reforça tendências observadas em edições anteriores, ainda que categorias adicionais tenham revelado movimentos distintos do público.

A retrospectiva, enfim, expôs tanto a força dos sucessos atuais quanto a permanência de clássicos na rotina musical do país. O material também ressaltou comportamentos característicos do público brasileiro, especialmente em relação à criação de playlists e ao consumo de artistas nacionais.