Lissauer Vieira pavimentou o caminho político no resgate do equilíbrio fiscal do estado

Faltando pouco mais de um mês para que os deputados eleitos e reeleitos assumam a legislatura 2023/2027, na Alego, alguns personagens não vão continuar e farão falta nos debates, sessões e comissões. Vão ser lembrados como personagens que lhonraram o parlamento goiano com dignidade e respeito. No entanto, o presidente da Alego, Lissauer Vieira (PSD) não será apenas um ‘retrato na galeria de ex-presidentes’, ou nome gravado numa placa de bronze. Lissauer deixa um legado muito além de uma sede nova do legislativo, harmonia entre poderes e credibilidade dos goianos em seus eleitos. São feitos importantes, mas dentro de um contexto de boa gestão. O maior legado de Lissauer é sua contribuição na aprovação de leis que ajudaram o governador Ronaldo Caiado (UB) a colocar o estado nos trilhos do desenvolvimento. O presidente da Alego soube olhar para os sinais positivos que haviam nos projetos do governo, mesmo ao custo de desgastes junto às categorias organizadas de funcionários públicos. Foi criticado por colegas, pressionado por agentes políticos e a mídia, mas seguiu aprovando leis e mecanismos que pavimentaram o caminho de Caiado na conquista do equilíbrio fiscal. É nas adversidades que revelam o melhor ou o pior das pessoas. No caso de Lissauer, a visão de estadista que pensa nas gerações futuras, revelou o melhor que o homem público pode oferecer: lealdade e compromisso em fazer o melhor para a sociedade. Esta coerência tem seu preço para quem está à frente de um poder: a incompreensão. Mesmo com alguns dissabores, na conversa com a Xadrez, Lissauer mostrou-se sereno, alma lavada e a convicção de que fez o certo. De fato, teve muito mais acertos do que erros, deixa um legado inspirador para os novos donos do poder legislativo.

Crise? Não para eles

O aumento concedido ao presidente da República, ministros, STF e o Congresso, terá efeito cascata no restante do funcionalismo público brasileiro. Só no Judiciário, de acordo com especialistas em contas públicas, dos atuais R$95 bilhões que consome hoje com folha de pagamento, após o aumento deve alcançar os R$112,1 bilhões por ano. Na esteira do aumento, Justiça Federal, Estadual, Trabalho, Eleitoral entre outras, deve consumir mais de 91% do orçamento com a folha.

OK Bruno, você…

… venceu e caminha para ser sacramentado presidente da Alego a partir de 1º de fevereiro de 2023. A bênção do governador Ronaldo Caiado avalizando o seu nome, só não acontecerá se encontrarem um esqueleto em seu armário. Fora isso, pode encomendar um novo terno para a posse.

Cargos loteados?

Nos bastidores da política, corre a notícia que diretorias e secretarias na Alego, já foram loteadas entre os apoiadores de Bruno Peixoto. Diante de um poder assim, só resta ao deputado eleito, Renato de Castro (UB) jogar a toalha e pegar uma “beirada” da nova gestão.

Tebet acreditou…

A cúpula que fala em nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tentou, mas não convenceu a senadora Simone Tebet (MDB) assumir o Ministério do Meio Ambiente. Tebet considerou o convite como uma “manobra” e “dupla traição” do PT com Marina Silva e ela. Tebet acreditou que o PT iria ceder o filé mignon do eleitorado a ela cedendo o Ministério do Desenvolvimento Social.

…e Marina também

Desde a adesão de Tebet à campanha de Lula no segundo turno, que analistas políticos não engajados lembravam que o PT promete, mas não entrega ministérios importantes para aliados. No caso de Marina Silva (Rede), acompanhou Lula na COP27, mas não passou disso. O serpentário político de Brasília o comentário é que o PT não quer Tebet, Marina e Boulos no governo. Eles são concorrentes em 2026.

Mangão Novo Gama

Na tarde desta quinta-feira (22), o prefeito de Novo Gama, Carlinhos do Mangão reuniu o secretariado para o balanço da gestão e a apresentação de projetos para 2023. “A partir de janeiro começa meu terceiro ano de gestão e quero concluir muitas obras e ações prometidas à população”, disse.