Polícia Civil apreende arma e celular de PM suspeito de atirar em fiel dentro de igreja por suposta briga política, em Goiânia

Em nota, a PC disse que 13 pessoas já foram ouvidas até esta sexta-feira (9).

Postado em: 09-09-2022 às 16h00
Por: Lorenzo Barreto
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O cabo da PM Vitor da Silva Lopes, o atirador, disse que foi atacado pela vítima e seus familiares e reagiu. | Foto/Reprodução

A Polícia Civil (PC) apreendeu a arma e o celular do policial militar Vitor da Silva Lopes, suspeito de atirar no amigo Davi Augusto de Souza, dentro da igreja que frequentam por suposta briga política, em Goiânia. A corporação está em busca de provas para apurar se a motivação foi política.

Em nota, a PC disse que 13 pessoas já foram ouvidas até esta sexta-feira (9). A corporação informou, ainda, que continua aguardando o relatório médico fornecido pela unidade de saúde que atendeu a vítima para complementar a investigação.

O cabo da Polícia Militar (PM) Vitor da Silva Lopes, o atirador, alegou que foi atacado pela vítima e seus familiares e reagiu. Durante a confusão, ele achou que queriam tomar sua arma e, por isso, a sacou e pediu para se afastarem, o que não foi obedecido, segundo ele. Para se defender, ele alega que fez um disparo na perna da vítima para cessar as agressões, sem intenção de matá-la.

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O caso aconteceu no último dia 31 de agosto. Davi Augusto foi atingido na perna dentro da Igreja Congregação Cristã no Brasil, localizada no Setor Finsocial. O Hospital Governador Otávio Lage (Hugol) disse que Davi encontra-se com o estado geral regular, consciente e respirando espontaneamente.

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