Teste de DNA confirma que corpo enterrado em quintal é da jovem assassinada ao ir á padaria, em Goiânia
Como o corpo da vítima foi carbonizado, a identificação foi feita por DNA
Por: Ana Bárbara Quêtto
Um exame de DNA feito pela Polícia-Técnico Científica, confirmou nesta quinta-feira (1º) que o corpo enterrado no quintal da casa do ajudante de pedreiro, Reidimar Silva, é da menina Luana Macelo Alves, de 12 anos. A jovem desapareceu no último domingo (27/11), ao ir numa padaria perto de casa, em Goiânia.
Após as investigações, o homem virou suspeito principal, em seguida, confessou que matou a menina enforcada e ainda mostrou onde ela estava enterrada. No momento, Reidimar está preso.
Os pais de Luana, comerciante Robson Marcelo Santos e a diarista Jheiny Hellen, foram ao Instituto Médico Legal (IML), na quarta-feira (30), coletar material genético para ser comparado com o do corpo.
Como o corpo da vítima foi carbonizado, a identificação foi feita por DNA, segundo o gerente do Instituto de Criminalística, Olegário Augusto. O corpo foi encontrado na última terça-feira (29), na casa do investigado.
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Confissão
Após confessar o homicídio, o ajudante de pedreiro de 31 anos também confessou ter tentado estuprá-la antes do crime, de acordo com a delegada Caroline Borges Braga, da Polícia Civil.
No dia anterior ao ao crime, ele havia consumido álcool e usado cocaína e, por isso, não conseguiu dormir, quando decidiu sair de carro e encontrou Luana. Já na data do sumiço, a menina saiu de casa para ir a uma padaria.
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Registros de câmeras de segurança mostram quando a menina passa por uma rua e, em seguida, aparece com uma sacola na mão. Conforme a polícia, o homem confessou que convenceu a garota de entrar no carro dele, dizendo que devia para a mãe dela e que iria passar a quantia.
Ainda conforme a PCGO, Reidimar teria levado a vítima para sua residência, onde tentou estuprá-la. A polícia informou, ainda, que o suspeito apresenta marcas de unha no rosto e nos braços, feitos supostamente por Luana.
