Goiânia recebe Expo Favela nos dias 19 e 20 de maio
O evento acontece no Centro de Convenções de Goiânia.
Por: Matheus Santana
A Prefeitura de Goiânia e a Agência Municipal de Turismo, Eventos e Lazer (Agetul), faz parceria com a Central Única das Favelas (Cufa) e vai participar da Expo Favela, que vem a Goiás pela primeira vez. O festival acontece nos dias 19 e 20 de maio, no Centro de Convenções de Goiânia, localizado no Setor Central da capital. O projeto visa dar visibilidade aos empreendedores das favelas e periferias, além de gerar conhecimento, oportunidades e relacionamentos no mundo dos negócios.
A programação da exposição conta com conferências, workshops, rodada de negócios, shows, apresentações culturais e de startups, desfiles, games e outras atrações, que serão voltadas a empreendedores, voluntários, palestrantes e artistas. A intenção da Cufa é desenvolver programas e projetos para combater a exclusão da sociedade de crianças, jovens e adultos. Atuando em diversas áreas, como cidadania, educação, esporte, cultura e empreendedorismo.
Durante o evento, um estande da Agetul vai apresentar aos participantes a história da capital goiana, o turismo, suas riquezas, bem como as ações da Prefeitura. “A Expo Favela contribui para o desenvolvimento de comunidades e promove a igualdade social”, avalia o presidente da Agetul, Valdery Júnior.
O empreendimento é o ponto-chave da Cufa e são essas experiências que serão apresentadas na Expo Favela. As inscrições para o festival continuam abertas para empreendedores, além dos ingressos à venda para participantes.
Na Expo Favela, os moradores das comunidades têm contato com empresários e investidores, conectando os trabalhadores para alavancar e gerar oportunidades de crescimento. Segundo Valdery “O empreendedorismo é a chave para transformar ideias em ações, sonhos em realidade. Esse evento proporciona tudo isso, além de impulsionar o crescimento econômico e social de uma forma mais humanizada.”
A valorização dos profissionais e a evolução deles, estão entre as ações da Cufa. São eles costureiros, vendedores de acessórios, profissionais da beleza, dentre outros que fazem o seu próprio salário em comunidades periféricas, que possuem potencial que necessita de oportunidades para se transformar em negócios.
