Libaneses são presos suspeitos de chefiarem comércio ilegal de ‘vapes’ em Goiás 

O flagrante ocorreu no camelódromo de Goiânia, onde foram confiscados mais de 10 mil cigarros eletrônicos, avaliados em mais de R$ 1 milhão

Postado em: 09-05-2024 às 15h50
Por: Rauena Zerra
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O flagrante ocorreu no camelódromo de Goiânia, onde foram confiscados mais de 10 mil cigarros eletrônicos, avaliados em mais de R$ 1 milhão I Foto: Divulgação/PCGO

Na última segunda-feira (6), dois libaneses acabaram presos em flagrante, eles são suspeitos de  chefiar o comércio de cigarros eletrônicos (“vapes”) em todo o Estado de Goiás. Após investigação, policiais civis deflagraram a 2ª fase da operação Evali (Lesão Pulmonar Associada ao Uso de Cigarro Eletrônico) em três lojas no Camelódromo de Campinas, em Goiânia, onde foram apreendidos mais de 10 mil cigarros eletrônicos, avaliados em mais de R$ 1 milhão.

Conforme a Polícia Civil, os proprietários das lojas, que são libaneses, são os principais responsáveis pelo fornecimento dos dispositivos eletrônicos em todo estado, principalmente para tabacarias em Goiânia e no interior, as quais já estão sendo identificadas. 

No local ainda foram apreendidos diversos documentos, inúmeras máquinas de cartões de crédito e dinheiro oriundo da venda dos produtos. Ambos foram autuados em flagrante pela prática dos crimes previstos no artigo 7º, inciso IX, da Lei nº 8.137/90, nos artigos 273, parágrafo 1º B, inciso I e 278 do Código Penal.

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