Jovem é preso suspeito de matar garota de programa com facada no peito

Segundo a Polícia Civil, ele alegou que queria ficar mais tempo com a mulher e que não iria pagar por relação quando ela negou| Foto: Divulgação/Polícia Civil de Goiás

Postado em: 14-02-2020 às 12h00
Por: Redação
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Segundo a Polícia Civil, ele alegou que queria ficar mais tempo com a mulher e que não iria pagar por relação quando ela negou| Foto: Divulgação/Polícia Civil de Goiás

Da Redação

O jovem suspeito de ter matado uma garota de programa em Anápolis, em dezembro do ano passado, foi preso na última quinta-feira (13), após as investigações policiais. O suspeito confessou para a Policia Civil (PC) que se desentendeu com a vítima depois que ambos discordarem sobre a duração e o pagamento do programa contratado.

O crime vinha sendo investigado desde o ano passado. O homem, acusado de ter matado a garota de programa Ludymila Rosalina Ribeiro, de 23 anos, foi detido por feminicídio e levado para o presídio do município. O suspeito do crime não teve a identidade revelada. Ele, agora, encontra-se à disposição do Poder Judiciário.

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O crime ocorreu no dia 9 de dezembro do ano passado, o chocou a população anapolina pelas circunstâncias em que ocorreram.

Relembre o caso

A garota de programa identificada como Ludymila Rosalina Ribeiro foi encontrada morta dentro de casa com uma faca cravada no peito e uma toalha enrolada no pescoço, no Bairro Jk, em Anápolis, a cerca de 55 km de Goiânia. 

O delegado responsável pelo caso contou na época que uma amiga que dividia a casa com a jovem relatou à polícia que as duas saíram para atender clientes na noite anterior, mas voltaram sozinhas para a residência.

Conforme apurado na ocasião, a colega da vítima encontrou o corpo de manhã e afirmou não saber se outra pessoa entrou na casa depois que foi dormir. Embora a vítima dividisse aluguel da casa com a amiga para repousar na cidade, ela morava em Goiânia.

Questionada pela Polícia Civil sobre possíveis suspeitos do crime, a amiga da vítima, testemunha do caso, disse em depoimento prestado na época na DIH de Anápolis não desconfiar de nenhum cliente ou conhecido em potencial. 

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