Presidente da Associação Empresarial da 44 diz que medidas de fiscalização são “incoerentes”

O argumento do Presidente da Associação da região da 44 (AER44) se baseia nas solicitações da prefeitura no reforço das fiscalizações em caravanas. - Foto: Reprodução / Internet

Postado em: 19-09-2020 às 09h40
Por: Redação
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O argumento do Presidente da Associação da região da 44 (AER44) se baseia nas solicitações da prefeitura no reforço das fiscalizações em caravanas. - Foto: Reprodução / Internet

Ana Julia Borba

Na última quarta-feira (16), em reunião no Centro de Operação de Emergências (COE), a Prefeitura de Goiânia decidiu pedir reforços do governo do Estado no impedimento de aglomerações na 44 (rua de comercio varejista e atacadista da capital). A ajuda solicitada pela prefeitura se baseia na fiscalização de ônibus nas rodoviárias da capital, que estejam levando caravanas de pessoas para fazer compras. 

Em argumento, o presidente da Associação Empresarial da rua 44 (AER44), Crystiano Câmara, disse que as ações da prefeitura são “incoerentes” e é vista como uma “birra da região da 44”. De acordo com o diretor de Vigilância Sanitária de Goiânia, Dagoberto Costa, um grande trabalho tem sido feito nas ruas da 44, mas ainda assim as aglomerações permanecem. 

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O diretor ainda afirma que há uma preocupação da prefeitura em relação ao grande número de pessoas na região, e que é necessário essa solicitação para maiores forças. “Pedimos a participação tanto dos policiais rodoviários quanto da Receita Estadual, no sentido de fazer uma fiscalização maior”, afirma o diretor. 

Segundo o presidente da Associação Empresarial da rua 44 (AER44), Crystiano Câmara, o numero excessivo de pessoas na região também preocupa os integrantes da associação e os lojistas, mas Crystiano afirma que todas as medidas e protocolos sanitários estão sendo seguidor a risca, mas que a proposta de fiscalização dos ônibus é fruto de “desconhecimento”. 

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