Orquestra Filarmônica recebe concerto do maestro Carlos Prazeres

O evento ocorre a partir das 20h30, no Teatro Goiânia. Carlos é regente titular da Orquestra Sinfônica da Bahia desde 2011.

Postado em: 02-04-2018 às 10h10
Por: Kamilla Lemes
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O evento ocorre a partir das 20h30, no Teatro Goiânia. Carlos é regente titular da Orquestra Sinfônica da Bahia desde 2011.

Nesta quinta-feria (5), no Teatro Goiânia, a Orquestra
Filarmônica de Goiás recebe o consagrado maestro Carlos Prazeres, a partir das
20h30. No programa estão as obras “Abertura em Dó maior” de Fanny Mendelssohn,
“Sinfonia nº90” de Haydn e a “Sinfonia nº4 – Italiana” de Mendelssohn.

A composição de Fanny é um dos destaques do concerto e
reflete o objetivo da temporada 2018 da Filarmônica, que é apresentar ao
público obras de autores renegados pela história devido às circunstâncias
sociais.

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Fanny, irmã do famoso compositor Felix Mendelssohn, compôs
400 obras ao longo da vida, mas apenas 10 foram publicadas. Além de
compositora, era uma pianista extraordinária.

O Maestro

Carlos Prazeres é um dos mais requisitados maestros
brasileiros de sua geração. Regente titular da Orquestra Sinfônica da Bahia
desde 2011, foi, por oito anos seguidos, regente assistente de Isaac
Karabtchevsky na Orquestra Petrobras Sinfônica do Rio de Janeiro.

Tem dividido o palco
com artistas como Antonio Meneses, Nelson Freire, Heléne Grimaud, Ilya Kaler,
Gil Shaham, Maxim Vengerov, Ramón Vargas, Peter Donohoe, Jean-Louis Steuerman,
Fábio Zanon, Augustin Dumay, entre outros. Convidado pelo maestro Wagner Tiso
para atuar como maestro de sua série MPB & JAZZ, passou a desenvolver uma
extensa atividade na música popular, onde acompanhou artistas como Gilberto
Gil, João Bosco, Ivan Lins, Stanley Jordan, Milton Nascimento, Hamilton de
Holanda, Yamandú Costa, entre outros.

Prazeres estudou regência com I. Karabtchevsky, graduou-se
em oboé na UNI-Rio sob a orientação de Luis Carlos Justi e foi bolsista da
Fundação VITAE durante seus estudos de pós-graduação na Academia da Orquestra
Filarmônica de Berlim/Fundação Karajan, sob a orientação de Andreas Wittmann.

(Foto: Reprodução)

 

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