Camila Queiroz usa vestido romântico com flores em casamento

A atriz escolheu um vestido com modelo romântico assinado pela estilista Lethicia Bronstein

Postado em: 28-08-2018 às 06h00
Por: Fabianne Salazar
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A atriz escolheu um vestido com modelo romântico assinado pela estilista Lethicia Bronstein

Camila Queiroz surgiu deslumbrante em seu casamento com Klebber Toledo em Jericoacoara, no Ceará, neste sábado (25). A atriz escolheu um vestido com modelo romântico assinado pela estilista Lethicia Bronstein. A peça com decote ombro a ombro em tule possui aplicações de 461 flores de tecido 3D brancas confeccionadas e bordadas à mão. A artista entrou na ce­rimônia descalça para exibir no tornozelo um terço de pérolas confeccionado à mão pela designer de joias Lydia Dana, responsável pelas alianças do casal. Lethicia Bronstein contou que o vestido foi desenvolvido em conjunto com Camila Queiroz, e demorou cinco meses para ficar pronto. O modelo possui cauda de um metro e meio e nele foi usado uma renda italiana que faz parte do acervo da estilista. O véu da atriz tem 3 metros de comprimento de tule transparente, para deixar à mostra os detalhes do vestido usado na cerimônia para 300 convidados. (Purepeople) 

Grávida, Isis Valverde prioriza conforto em looks e evita salto: “Pernas doem”

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À espera do primeiro filho, que se chamará Rael, Isis Valverde conta ao que dá para vestir peças confortáveis enquanto a barriga vai crescendo. “A minha prioridade é o que me faça me sentir bem, sem deixar de me sentir mulher. Não posso esquecer que tenho um novo corpo, com novas formas. Me visto de forma confortável, sem deixar o meu estilo de lado. Na verdade, é uma opção por me sentir bem. Calça jeans, por exemplo, já não entre mais por causa da cintura. Eu tive que aprender a criar mais opções de produções nesse momento da gravidez”, comenta. Para manter a elegância e minimizar o inchaço dos pés durante os nove meses, a atriz aposta em calçados confortáveis. “O salto alto deixou de ser confortável porque doem as pernas, a coluna… Não consigo ficar muito tempo com eles… Eu amo salto, tenho vários, mas agora estou evitando bastante”, explica a mineira, que dribla o cansaço para se exercitar. (Patrícia Dias, Purepeople)

Em Londres para fazer show, Britney Spears faz sucesso com sua versão do sotaque britânico

De volta a Londres para realizar mais um show de sua turnê “Piece of Me”, Britney Spears entrou com tudo no clima da cidade e caprichou no sotaque britânico durante uma apresentação que fez na última sexta-feira (24) na O2 Arena. Num determinado momento, ela soltou em alto e bom som um “Que diabos é o problema de vocês?” na tentativa de animar a plateia, que foi à loucura com o comentário ao gosto do freguês, claro. A última vez que a princesinha do pop apelou ao truque linguístico foi há mais de uma década, quando ela viveu sua fase de “bad” total e costumava enfrentar os paparazzi que a perseguiam com xingamentos à inglesa. Eventualmente, Brit precisou ser hospitalizada para tratar o transtorno bipolar com o qual acabou sendo diagnosticada. Mas no caso da performance na capital da Inglaterra, foi tudo brincadeirinha mesmo, algo que a cantora tem feito com certa frequência desde que caiu na estrada, em junho do ano passado. (Anderson Antunes, Glamurama)

“Devo minha carreira a ele”, diz Matthew Broderich sobre Neil Simon, morto no domingo

Morto neste domingo aos 91 anos, Neil Simon foi considerado na década de 1970 como o homem que mais ganhava dinheiro no showbiz graças ao sucesso de suas peças. São dele clássicos como Brighton Beach Memoirs, Biloxi Blues, Broadway Bound e Descalços no Parque, todos blockbusters, que renderam ao dramaturgo o apelido de ‘rei da Broadway’ e elogios como ‘o mais popular gênio da escrita depois de Shakespeare’. Matthew Broderick, que fez sua estreia nos palcos em Brighton Beach Memoirs e no cinema em Max Dugan Returns, cujo roteiro foi escrito por Simon, disse ao New York Post que deve sua carreira a ele. “Foi um homem brilhantemente engraçado, de um talento impensável”, o ator comentou em entrevista ao jornal. “Eu perdi um mentor, uma figura paterna, alguém que me influenciou na vida e no trabalho”. (Anderson Antunes, Glamurama) 

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