“A Trança Perdida”: Estreia do espetáculo de dança, em Goiânia
Como diz o nome, a trança, protagonista da performance, traz à tona questões da significância do cabelo, estando fora ou não da cabeça. Sendo assim, o solo, criado e interpretado por Anna Behatriz, ganhou apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Goiânia.
Por: Julia Kuramoto
Anna Behatriz Azevêdo irá apresentar seu solo de dança “A Trança Perdida”, nos dias 5 e 6 de abril, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia, às 20h. Dessa forma, os ingressos poderão ser retirados um pouco antes do espetáculo, com entrada franca.
Como diz o nome, a trança, protagonista da performance, traz à tona questões da significância do cabelo, estando fora ou não da cabeça. Sendo assim, o solo, criado e interpretado por Anna Behatriz, ganhou apoio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Goiânia.
A dança é uma produção de memórias, percepções e sensações a partir da fotografia da mãe da artista. Nela, a memória de um momento afetuoso vivenciado pela dançarina quando pequena é modernizado. Portanto, segundo Anna, durante o espetáculo, não se importa o apego ao passado, mas sim, o que dele se pode constituir por meio de sensações e percepções.
“Dançar memórias é um modo de atualizá-las no espaço e tempo e fazê-las serem presentes no contexto do hoje, dando um novo sentido”, completa Anna.
Oficina
A oficina “Entre Fios e Memórias” terá palco no dia 10 de abril, das 9h até às 12h, na sala de dança do Centro Cultural da UFG. Ademais, o objetivo da oficina baseia-se em estados de corpo através de qualidades de movimento, que se articulam por situações como: repouso, limite e intensidade.
São 30 vagas e os interessados podem se inscrever por meio do perfil de Anna, no Instagram. Por fim, a atividade se volta para estudantes, artistas, professores e curiosos.
A oficina é gratuita e é para maiores de 18 anos.
