Comércio varejista tem queda de 0,1% no volume de vendas em maio, diz IBGE

A queda veio depois de uma alta de 0,9% na passagem de março para abril, diz IBGE

Postado em: 12-07-2017 às 13h15
Por: Gislaine Xavier
Imagem Ilustrando a Notícia: Comércio varejista tem queda de 0,1% no volume de vendas em maio, diz IBGE
A queda veio depois de uma alta de 0,9% na passagem de março para abril, diz IBGE

O volume de vendas no comércio varejista apresentou uma
queda de 0,1% entre abril e maio deste ano, segundo dados da Pesquisa Mensal de
Comércio divulgados hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). A queda veio depois de uma alta de 0,9% na passagem de março para
abril.

Na comparação com maio de 2016, o comércio registrou uma
alta de 2,4%. Nos acumulados do ano e de 12 meses, no entanto, foram
registradas quedas de 0,8% e 3,6% respectivamente.

Na passagem de abril para maio, quatro dos oito segmentos
apresentaram recuo no volume de vendas: tecidos, vestuário e calçados (-7,8 %)
, livros, jornais, revistas e papelaria (-4,5 %) , equipamentos e materiais
para escritório, informática e comunicação (-2,8 %) e outros artigos de uso
pessoal e doméstico (-0,1 %).

Continua após a publicidade

Por outro lado, quatro segmentos tiveram aumento das vendas:
supermercados, alimentos, bebidas e fumo (1,4 %) , móveis e eletrodomésticos
(1,2 %) , artigos farmacêuticos, médicos e de perfumaria (0,9 %) e combustíveis
e lubrificantes (0,6 %) .

Avaliando-se o varejo ampliado, que também reúne os
materiais de construção e veículos e peças, houve uma queda de 0,7%, apesar dos
dois segmentos citados terem apresentado alta: veículos (1,2 %) e material de
construção (1,9 %).

Receita nominal

A receita nominal do comércio varejista teve crescimentos de
0,2% na comparação com abril, 3,1% na comparação com maio de 2016, 1,8% no
acumulado do ano e 3,5% no acumulado de 12 meses. Já a receita do varejo
ampliado caiu 1,2% na comparação com abril, mas cresceu 4,5% na comparação com
maio de 2016, 1,1% no acumulado do ano e 0,2% no acumulado de 12 meses. 

(Agência Brasil)  

Veja Também