Procon Goiânia aponta variação de até 204,75% em verduras e até 258,46% em frutas
Pesquisa, realizada entre 7 e 8 de maio, consultou nove estabelecimentos comerciais da capital
Por: Francisco Costa
O Procon Goiânia verificou variação de até 258,46% no preço de 20 produtos (verduras e frutas). A pesquisa, realizada entre 7 e 8 de maio, teve divulgação na segunda-feira (13) consultou nove estabelecimentos comerciais da capital.
Segundo o levantamento, as maiores varições entre as frutas foram de 136,95% a 258,46%. Esta é última é da banana-nanica, encontrada por R$ 1,95 a R$ 6,99. Já o mamão papaia oscilou de 156,81%, indo de R$ 3,89 a R$ 9,99, enquanto o limão custou de R$ 1,99 a R$ 4,99 (150,75%). A banana-prata teve o quilo de R$ 3,59 a R$ 8,99 (150,42%) e a laranja (quilo) de R$ 2,95 a R$ 6,99 (136,95%).
Em relação as menores variações das frutas, estas foram de 83,47% a 128,94%. A menor oscilação foi da manga tommy (quilo), podendo ser encontrado de R$ 5,99 a R$ 10,99. Já o abacate variou 128,94%, com valores de R$ 5,49 a R$ 7,99.
Verduras
O levantamento também verificou que as verduras tiveram as maiores variações de 136,95% a 204,75%. A maior foi justamente o quilo do chuchu, que foi R$ 2,95 para R$ 8,99. O quilo do quiabo foi encontrado de R$ 6,99 a R$ 19,99 (185,98%); do jiló de R$ 6,99 a R$ 19,75 (182,55%); da batata-doce de R$ 2,49 a R$ 6,99 (180,72%); e do repolho de R$ 2,95 a R$ 6,99 (136,95%).
Já as três menores variações estão entre 51,60% e 87,22%, com destaque para a cenoura o quilo: de R$ 7,19 a R$ 10,90. O quilo do alho, por sua vez, registrou variação de 81,86%, sendo encontrado de R$ 21,99 a R$ 39,90; enquanto a batata inglesa oscilou 87,22%, com preço de R$ 5,87 a R$ 10,99.
O levantamento busca informar e alertar o consumidor quanto às variações de preços de alguns produtos de hortifrúti. “O objetivo é auxiliar o consumidor no momento da compra, possibilitando melhor planejamento e maior economia. A pesquisa revela variações porcentuais entre produtos da mesma marca, e oferece referência ao consumidor por meio de preços médios obtidos na amostra”, destaca o presidente do Procon Goiânia, Júnior Café.
