Eduardo Baptista lamenta baixa combatividade no primeiro tempo contra o Atlético

Treinador colorado ressaltou o risco que correu com o cartão de Joseph no primeiro tempo - Foto: Douglas Monteiro / Vila Nova

Postado em: 13-07-2019 às 19h42
Por: Raphael Bezerra
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Treinador colorado ressaltou o risco que correu com o cartão de Joseph no primeiro tempo - Foto: Douglas Monteiro / Vila Nova

Felipe André

No retorno da Série B, o Vila Nova foi derrotado pelo Atlético Goianiense na tarde deste sábado (13), no Estádio Antônio Accioly. O clube colorado mesmo sem chances de entrar na zona de rebaixamento nesta rodada, ficou ainda mais próximo da zona da degola. O foco do Tigrão agora é no América Mineiro, próximo adversário na competição.

O clássico foi bem disputado e até com alguns lances mais violentos. Na primeira etapa uma chegada por trás de Jorginho em Joseph, que revidou com um empurrão gerou um cartão amarelo para cada. Eduardo Baptista juntou o cartão do volante com a derrota momentânea no intervalo da partida e realizou duas substituições, com as entradas de Gustavo Mosquito e Elias nos lugares de Joseph e Neto Moura, mas para o comandante as mudanças não foram cruciais para sofrer o segundo gol, mas um risco que deveria correr.

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“Mesmo com você reforçando o meio, estavamos perdendo os duelos. Não foi as alterações que abriram o Vila, mas a falta de combatividade. Eu tentei trazer o Alan para trás no meio-campo, tinhamos que tentar algo no jogo, nós criamos mais no segundo tempo, lógico que estava vulnerável a gente foi para tentar mudar o resultado, não conseguimos fazer a bola sair, abrir a equipe mais um pouco. Eu tinha o Joseph que já tinha um cartão e tive medo da expulsão, o Neto Moura não estava fazendo uma boa partida então ou era botar um volante, mas a gente estava perdendo, ou arriscar e puxar o Alan para segundo homem no meio-campo que ele já tinha feito e a gente optou por colocar mais gente na frente, o Elias para melhorar a ligação e um atacante de lado”, disse o treinador Eduardo Baptista.

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