Após empate, Marcelo Cabo destaca força defensiva do Vasco e não deve mudar o centroavante

Treinador destacou a estratégia do Vasco que travou o primeiro tempo do Atlético | Foto: Heber Gomes

Postado em: 08-01-2021 às 15h45
Por: Raphael Bezerra
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Treinador destacou a estratégia do Vasco que travou o primeiro tempo do Atlético | Foto: Heber Gomes

Felipe André

O Atlético Goianiense ficou no empate sem gols na noite da última quinta-feira (7/1) contra o Vasco, no estádio Antônio Accioly. Com o resultado a equipe goiana voltou para a zona de classificação para a próxima Copa Sul-Americana. Apesar do resultado, o treinador Marcelo Cabo ressaltou a dificuldade que encontrou no primeiro tempo contra o cruzmaltino que começou com uma linha de três volantes no meio-campo.

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“Eu sabia que o Vasco viria com três volantes e eu precisava de um zagueiro para fazer um passe entre as linhas e o Oliveira conseguiria isso. O João Victor fez apenas duas sessões de treinamentos após se recuperar. Entre os quatros zagueiros quem eu jogar a camisa para cima e pegar eu vou estar bem servido”, analisou Marcelo Cabo sobre a entrada de Oliveira na equipe titular.

Além da mudança no setor defensivo, Marcelo Cabo foi questionado sobre uma possível oportunidade para Roberson. O atacante entrou no lugar de Zé Roberto durante o empate e juntamente com Matheus Vargas criou a melhor oportunidade do Atlético no jogo, nos minutos finais que resultou na finalização de Janderson, salva por Henrique em cima da linha.

“Não acho que o Zé Roberto tenha feito um mau jogo, a marcação foi muito forte em cima dele e quando o Roberson entrou estava mais frouxa e foi onde o time cresceu de produção e criou as melhores oportunidades. Trabalhamos para ter uma maior competitividade no grupo, quando tem uma substituição o intuito é que o escolhido entre bem. O Roberson se lesionou no último jogo e quero agradecer o departamento médico por conseguir recuperar ele a tempo”, disse Cabo. 

O comandante do rubro-negro também levantou a possibilidade de realizar mudanças no estilo da bola parada do Atlético. “Trabalho muito a questão da bola parada, tivemos alguns bons momentos nos últimos jogos, mas contra o Grêmio e hoje fomos abaixo. Eu tenho um estudo que 70% é o batedor, estamos carecendo dessa situação e vou analisar para ver o que podemos mudar”, disse.

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