Sem concretizar as chances criadas, Atlético-GO busca aprendizado para a sequência

Finalizações e jogo físico entram na lista de melhorias para o Atlético-GO na Sula | Foto: Divulgação/Conmebol BR

Postado em: 20-04-2021 às 22h23
Por: Felipe André
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Finalizações e jogo físico entram na lista de melhorias para o Atlético-GO na Sula | Foto: Divulgação/Conmebol BR

Felipe André

Apesar de ficar no empate sem gols contra o Newell’s Old Boys-ARG na abertura do grupo F pela Copa Sul-Americana, o Atlético Goianiense já busca o aprendizado para a sequência da fase de grupos. O rubro-negro terminou a partida com mais chutes realizados (12×10), com mais precisão no passe (86%x68%) e mais posse de bola (70%x30%), mas nada disso foi o suficiente para deixar o estádio Antônio Accioly com os três pontos conquistados.

O rubro-negro só volta aos gramados pela Copa Sul-Americana na próxima semana, quando vai atuar fora de casa contra o Palestino-CHI. Para esse duelo, o treinador Jorginho já anotou lições que precisa aprimorar o Atlético Goianiense e o principal foco do comandante será no último terço, quando os mandantes desperdiçaram boas oportunidades criadas durante os 90 minutos.

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“Nós precisamos matar o jogo, não podemos deixar passar a oportunidade de conquistar os três pontos. Respeitamos a equipe do Newell’s Old Boys, que é muito qualificada e que atua defensivamente em um 5-4-1, não é fácil entrar na defesa deles, mas construímos muito bem no segundo tempo e entendemos o quanto foi importante jogar curto e não tentar bolas longas, pois eles estão muito bem postados. Precisamos matar o jogo, pois são dois pontos que podem nos faltar lá na frente, mas espero que não”, destacou Jorginho sobre o que o Atlético pode tirar de aprendizado.

Durante todo o jogo, Atlético Goianiense e Newell’s propuseram um jogo muito físico, com muitas disputas corporais entre os atletas. O árbitro, Gustavo Tejera, não aplicou cartões no primeiro tempo, mas no segundo foram cinco aplicados e um vermelho, para o atacante Roberson. Esse foi outro fator notado por parte do rubro-negro e que fica como lição para o restante da Sul-Americana, que ainda terá pela frente um time chileno e um paraguaio.

“Um jogo muito difícil. No primeiro tempo tivemos um pouco de dificuldade, até para entender o jogo, a formação da equipe adversário também tivemos dificuldade e na criação. No segundo tempo, creio que conseguimos impor o nosso ritmo, que é marcar e atuar com intensidade e por detalhe não conquistamos os três pontos, mas precisamos ressaltar a importância de pontuar”, avaliou Marlon Freitas após a partida.

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