Trump demite procurador famoso em combater fraude

Presidente dos Estados Unidos decide afastar Preet Bharara, responsável por combater fraude financeiro em ­Wall Street

Postado em: 13-03-2017 às 06h00
Por: Sheyla Sousa
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Presidente dos Estados Unidos decide afastar Preet Bharara, responsável por combater fraude financeiro em ­Wall Street

O procurador é famoso por combater a fraude financeira em Wall Street. Ele foi demitido após ter se recusado a renunciar. Ele foi um dos 46 procuradores nomeados pelo governo anterior, de Obama, que o Departamento de Justiça solicitou que renunciassem na última sexta-feira (10). Eram os últimos que continuavam nos cargos, os demais já haviam pedido demissão antes da posse de Trump.

“Ser um procurador em Nova York será sempre a maior honra da minha vida profissional”, complementou Bharara na rede social.

A substituição da maioria dos procuradores federais é algo habitual quando há trocas presidenciais, mas Bharara encontrava-se em uma situação particular. Em novembro, enquanto era ainda presidente eleito, Trump reuniu-se com o procurador e pediu que continuasse no cargo.

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Até agora se desconhece a razão pela qual o presidente mudou de opinião.

O promotor foi nomeado em 2009 e era um dos mais midiáticos dos Estados Unidos, atuou em casos de terrorismo internacional, narcotráfico e fraudes em Wall Street. Ele levou à prisão vários banqueiros e políticos por casos de corrupção.

Homem preso

Um homem que portava uma mochila entrou nos terrenos da Casa Branca e foi preso por agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos. Ele foi preso em uma entrada próxima à residência presidencial.  O presidente Donald Trump estava no local no momento da tentativa de invasão, que ocorreu por volta da meia-noite. 

A mochila que estava com o indivíduo foi analisada e, segundo autoridades, não continha nenhum material perigoso.

O Serviço Secreto examinou o restante das instalações da Casa Branca e imediações. Não foi encontrado nada suspeito.  A identidade do homem não foi informada pelas autoridades.

As informações foram divulgadas pela Agência Télam com base em agências internacionais de notícias. (Agência Brasil)

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