Polêmico no Brasil, passaporte sanitário teve resultados positivos na saúde e economia na França

Sem a exigência, o número de internações teria aumentado em 31% e o número de pacientes na UTI seria cerca de 45% maior.

Postado em: 18-01-2022 às 16h31
Por: Almeida Mariano
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Sem a exigência, o número de internações teria aumentado em 31% e o número de pacientes na UTI seria cerca de 45% maior. | Foto: Reprodução

Um estudo realizado pelo governo francês de Emmanuel Macron afirmou que o passaporte sanitário, além de salvar vidas, resultou em uma economia bilionária onde foi aderido. A França decretou a exigência do passaporte em 2021.


De acordo com o Conselho de Análise Econômica, 4 mil mortes foram evitadas, com a exigência do “passaporte sanitário” que comprove que uma pessoa está vacinada ou sem covid para entrar em estabelecimentos como restaurantes, bares, museus, órgãos públicos, entre outros. O levantamento constatou que, devido à exigência, milhões de pessoas se vacinaram de modo a reduzir os riscos, tanto individuais como coletivos.


O estudo também apontou que, em menos de 6 meses, o país economizou 6 bilhões de euros por evitar internações e complicações referente ao coronavírus. Sem a exigência, o número de internações teria aumentado em 31% e o número de pacientes na UTI seria cerca de 45% maior.

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